Atletas de vôlei falam sobre importância desse esporte para a sociedade

O crescimento progressivo do desporto entre a população fez esse esporte se tornar o segundo mais praticado no Brasil, atrás apenas do futebol em popularidade. Em espaços que anteriormente não tinham oportunidades, o exercício apareceu trazendo mudanças ao nível profissional e pessoal



Desde da inédita conquista da medalha de ouro nas Olimpíadas de 1992, em Barcelona, o voleibol vem tendo um amplo aumento de interesse por parte de jovens e outras faixas etárias. O crescimento progressivo do desporto entre a população fez esse esporte se tornar o segundo mais praticado no Brasil, atrás apenas do futebol em popularidade. Em espaços que anteriormente não tinham oportunidades, o exercício apareceu trazendo mudanças ao nível profissional e pessoal.


A cidade de Fortaleza não foi uma exceção, com os habitantes da capital cearense  tendo a curiosidade de saber cada vez mais do esporte, gerando frutos que teve como consequência pela primeira vez um time do estado integrar a elite do voleibol nacional, a Rede Cuca Vôlei, treinada pelo campeão olímpico, Marcelo Negrão, parte da equipe que começou tudo isso no início da década de 90.  


De acordo com o praticante do esporte, Renan Alysson, o voleibol tem um papel social importante em ensinar o trabalho em equipe de indivíduos de origens e histórias diferentes, sendo essencial na construção da cidadania. “Na minha opinião, o vôlei tem como um dos papéis sociais mais importantes o processo de trabalho em conjunto, trazendo a possibilidade de conhecer e precisar do outro para jogar, e creio que isso é vital para a formação dos indivíduos em meio ao convívio social”, ressaltou Renan.   


Mas em meio aos benefícios trazidos por esse esporte, existe também dificuldades que se destacam durante a jornada dos inúmeros praticantes.  Para Renan, os seus maiores obstáculos foram a falta de equipamento necessário para o treinamento, citando a ausência de espaço para a prática do desporto no início de sua carreira. “As primeiras dificuldades que tive em minha carreira foram em questões de falta de equipamentos e de lugares apropriados para o treino, nesse primeiro momento os obstáculos foram esses.  Quando eu já estava consolidado, o grande inconveniente na jornada foi conciliar o trabalho com a sua prática no esporte, mas atualmente superei esse problema, pois, atualmente trabalho em um ambiente que posso fazer a minha prática esportiva”, comentou Renan Alysson.  


Outro que cita as dificuldades, mas no aspecto mais da prática do esporte, é o professor da AABB (Associação Atlética Banco do Brasil) Tiago Magalhães, que declara que os erros feitos durante o exercício do desporto é algo normal, pontuando que sempre é preciso valorizar os acertos para motivar os seus alunos. 


“Temos a consciência que a frequência dos erros é normal, mas não pontuamos os erros, sempre valorizamos o acerto para motivar a permanência do aluno no esporte. A dificuldade é natural, o que paga para mim, é quando o aluno começa a acertar mais e sentimos essa retribuição da parte deles, pois, eles sabem que estamos ao lado para fazer algo que inicialmente parece impossível”, destacou  Tiago Magalhães.    


Além disso, Tiago Magalhães ressaltou o seu trabalho para aumentar a prática do esporte, comentando a responsabilidade que a sua função traz. “Foi em 2015 que entrei na ABBB com a missão de fazer as escolinhas retomarem a sua tradição, contando hoje com sete ou oito turmas. Temos um protagonista interessante, competindo e representando a cidade de Fortaleza em inúmeras competições importantes ao redor do país. É uma responsabilidade grande que virou uma rotina, no começo é difícil, mas depois se transforma em algo normal”, salientou o professor.

(Com informações do Jornal O Estado Ce)


#ARTIGO_SEMANAL_EM_24_04_2023

UMA OPERAÇÃO IGUAL A QUE ACONTECEU EM PACATUBA, HÁ 6 DIAS, AINDA PODE ACONTECER EM MARACANAÚ TAMBÉM, ATÉ O PRÓXIMO ANO?

Quando uma gestão pública municipal é comandada por um grupo político por muito tempo, dar para suspeitar que há alguma coisa errada, principalmente em um dos municípios que mais arrecada no Estado. Porque como é que pode, em Maracanaú, por exemplo, em 18 anos foram centenas de Milhões arrecadados e a cidade não tem uma Unidade de Saúde que não esteja abaixo da crítica? O Hospital Municipal nunca foi concluído. Que nunca houve um Concurso Público para todos os cargos, então a dúvida é o que fizeram com os recursos referentes a todos os direitos trabalhistas de um concursado, que não são repassados para a maioria dos servidores comissionados e com contratos temporários? Na cidade, a maioria das Escolas Municipais deixa muito a desejar na infra-estrutura, em outras condições básicas para os/as estudantes de uma cidade Polo Industrial, por isso Maracanaú nunca esteve entre as cidades cearenses que ocupam excelentes colocações no Ranking Nacional da Educação Básica. SÓ COM OS ABSURDOS ACIMA CITADOS, UMA OPERAÇÃO DO MPCE CABE COMO UMA LUVA PARA SABER CADÊ O DINHEIRO QUE ERA PARA ESTAR AQUI NÉ? Pois é! Pior que tem mais dúvidas, o que faz a expectativa ser grande para uma Mega Operação da Justiça do Ceará também passe por Maracanaú na reta final de um ciclo, e na proximidade da reconstrução da cidade em um Novo Tempo. Uma prefeitura além de garantir assistência, saúde, educação e mobilidade urbana deve junto com outras esferas do poder público também garantir lazer para a população. Esse é um direito previsto na constituição e deve ser para todos. Em Maracanaú, praticamente não se ver lazer disponibilizado pela a Prefeitura, o único Estádio Municipal só foi ter condição de ser liberado, pela Federação Cearense de Futebol, 18 anos após o início da construção, e ainda não terminou. Deveria ter também uma Rede Cuca que é uma rede de proteção social e oportunidades formada por vários Centros Urbanos de Cultura, Arte, Ciência e Esporte (Cucas), mantidos por uma Prefeitura por meio da Coordenadoria Especial de Políticas Públicas de Juventude, mas não tem. O Transporte Público nem se fala: frota sucateada e a demora grande, inaceitável para uma cidade da Região Metropolitana, que agora a prefeitura repassa R $ milhões e milhões para uma única Empresa de Ônibus da cidade. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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