Esposa de Daniel Alves age como se ele fosse culpado pelo estupro. Não o apoia, não aceita falar dele. Desespera a defesa do jogador

 Joana Sanz segue sua vida como modelo internacional. Fixa residência em Paris. Não visita e nem aceita falar e não quer contato com a família do jogador. E espera o julgamento para se divorciar




Uma peça fundamental para aliviar a situação de Daniel Alves não está colaborando com a defesa do jogador, preso, acusado de estupro.


É sua esposa Joana Sanz.


Apesar de a imprensa espanhola afirmar que a defesa do jogador implorar para que ela se posicionasse, aceitasse dar entrevistas apoiando o marido, Joana se negou.


Vivendo em Paris, desde o dia 7 de fevereiro, quando fez sua única visita a Daniel Alves, Joana está ajudando de forma significativa à opinião pública se voltar contra o brasileiro.


Ela não falou ou escreveu uma palavra sequer defendendo que, ao menos, o lateral da Seleção Brasileira esperasse o julgamento fora da cadeia, situação que foi decidida ontem.


É como se ele não existisse.


Vários veículos de imprensa de Barcelona garantem que ela só foi para a prisão para anunciar a Daniel Alves que o casamento estava acabado. E que não pediria divórcio por um motivo importantíssimo: não o prejudicar ainda mais até o julgamento.


Daniel Alves, que jogava no Pumas do México, estava na Espanha no dia 31 de novembro, quando teria acontecido o estupro, para dar apoio à Joana. Sua mãe estava em estado terminal, por conta de um câncer no útero. Ela morreu no início janeiro, antes da prisão do lateral, dia 20.


O rancor pela traição de Daniel que, no dia 31 de novembro, foi a boate Sutton, em Barcelona, e se relacionou sexualmente com uma mulher de 23 anos, de forma consentida ou não, cresceu em Joana pela total falta de consideração em relação ao estado terminal de sua mãe.


Joana já teria recebido ofertas financeiras para dar entrevistas à tevê espanhola. Mas mantém o silêncio. Silêncio, aliás, que é ensurdecedor, tem prejudicado demais Daniel Alves.


A família do jogador tem tentado se aproximar da modelo, para tentar convencê-la a defender o marido, mas Joana segue sem querer contato.


Não importa para ela, se é vista pelo advogado de defesa, Cristóbal Martell, como importantíssima para a imagem do atleta.


Joana está preocupada em retomar a carreira, agora na agência Select Paris Models.


Suas postagens mostram muito sofrimento e solidão.


O que só aumenta a pressão pública na Espanha para uma punição exemplar ao brasileiro, pelo suposto estupro.


Para Joana, que desfilou na Madrid Fashion Week, na semana passada, não há o menor interesse em se posicionar mais em relação à acusação de estupro de Daniel Alves.


Ela só está esperando o desfecho para anunciar o divórcio, seguem repetindo, de maneira unânime, os veículos de comunicação espanhóis.


É muito clara a decisão da modelo.


Quer ficar o mais longe possível de Daniel Alves.


Ele que enfrente as consequências por resolver traí-la, enquanto sua mãe estava morrendo.


Nesta quinta-feira (23), Daniel Alves completa 34 dias de prisão, no Centro Penitenciário Brians 2, que fica próximo a Barcelona. O jogador é acusado de violentar sexualmente uma jovem de 23 anos na boate de luxo Sutton no dia 30 de dezembro de 2022.


No último dia 30, a equipe de advogados do atleta entrou com um recurso na Justiça da Espanha para que ele responda ao julgamento em liberdade. No entanto, a Justiça espanhola determinou que ele siga na cadeia até o julgamento. A perspectiva que a decisão final saia daqui a dois meses

(Com informações do R7)


#Artigo_Semanal_em_20_02_2023

POR QUE MESMO REPLETA DE RECURSOS A CIDADE POLO INDUSTRIAL MARACANAÚ NÃO TEM ESPAÇOS PÚBLICOS E EVENTOS GRATUITOS PARA AS FAMÍLIAS APROVEITAREM OS FERIADOS? COMO A POPULAÇÃO PODE MUDAR ESTA REALIDADE NOS PRÓXIMOS ANOS?

O entretenimento e o lazer são tão importantes para as pessoas, igualmente as outras principais necessidades para se ter qualidade de vida. Por isso é assegurado aos cidadãos o direito ao lazer, segundo a Constituição de 1988. A esfera pública tem que atender a demanda da população com frequência, principalmente uma cidade que tem uma grande arrecadação. É uma injustiça social imensurável Maracanaú não ter espaços públicos tradicionais com um calendário de eventos para as famílias terem entretenimento e lazer nos feriados. Isso, por conta da falta de espírito público e desumanidade do grupo que administra a cidade, há quase duas décadas. De 2005 pra cá, dava para ter urbanizado lagoa (s), ter grande espaços públicos para ser realizados shows, ações globais ou algo parecido, piqueniques, tomar banho, além de ter equipamentos de recreação para as famílias aproveitarem os momentos livres e não ficarem só em casa sem usufruírem do seu direito a lazer, principalmente quem mora numa das cidades que mais arrecada no Estado. Por conta da incapacidade do Gestor Municipal que prefere gastar muitos recursos com as pessoas ligadas diretamente ou indiretamente ao seu grupo político, para se garantir muito tempo no poder. Atitude de quem não mora em Maracanaú, não vivenciando o dia a dia da cidade e não sabendo das reais necessidades da população. DAQUI A CERCA DE 19 MESES OS MARACANAUENSES QUE, EM 2022, 80% DO ELEITORADO NÃO VOTOU NOS CANDIDATOS DO GRUPO DA PREFEITURA PODE POR FIM A UM CICLO DE ESTAGNAÇÃO EM MARACANAÚ? É A OPÇÃO DE SAÍDA DO MARASMO MAIS RÁPIDA? Percebemos que sim, e já estará se completando um ciclo político, que segundo a Ciência Política é de cerca de 20 anos. Que a sensação é de décadas perdidas, pois a população maracanauense foi roubada do seu direito de ter a gestão digna de uma cidade com o perfil de Maracanaú. Se tivesse tido um Gestor Municipal sempre aliado ao Estado, e não um egocêntrico que sempre foi egoísta e só o que fez foi querer derrubar o comando do Estado, nas últimas décadas, não importando com as famílias maracanauenses, que perderam o brilho nos seus olhos na perspectiva de um Maracanaú referência em qualidade de vida, nos últimos 18 anos. 

MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.





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