Esporte será elo entre povo e politicas sociais, diz nova Ministra do Esporte do Brasil

'Atividades físicas e esportivas têm relação direta com diversas outras áreas que são foco das políticas sociais tanto da esfera federal como estadual e municipal. É o caso, por exemplo, das áreas de saúde, educação e assistência social' acrescenta



A nova ministra do Esporte, Ana Moser, disse hoje (4), em Brasília, durante a cerimônia de transmissão do cargo, que atividades físicas e esportivas têm relação direta com diversas outras áreas que são foco das políticas sociais tanto da esfera federal como estadual e municipal. É o caso, por exemplo, das áreas de saúde, educação e assistência social.


Tendo por base essa premissa, a primeira mulher a ocupar o cargo de ministra do Esporte disse que pretende usar redes de desenvolvimento esportivo que, distribuídas pelo país, poderão se tornar “ambientes organizados onde outras políticas sociais encontrarão caminho para interagir com as populações locais”.


Segundo ela, as primeiras agendas a serem tocadas levam em conta um dos grandes desafios da educação, que é a escola integral.


“O esporte tem muito a contribuir para isso, assim como na área da saúde, porque não existe saúde sem atividade física. A janela de oportunidade é única porque há um direcionamento e um grande entendimento do presidente Lula com relação ao tema”, afirmou a ex-jogadora de vôlei.


A ministra defendeu, também, a aproximação das educações física e artística, algo que costuma apresentar ótimos resultados, a exemplo do que foi observado no Instituto Esporte & Educação (IEE), entidade do terceiro setor fundada e presidida por ela.


“O impacto do esporte e da arte juntos é total, em amplo espectro para a formação de crianças e jovens”, assegurou ela ao ressaltar que “somente o poder público tem condição de dar escala” a iniciativas como essa.


Lei Geral e Plano Nacional


Ana Moser lembrou que vigoram no país duas legislações muito importantes com relação ao assunto: a Lei Geral do Esporte, que estabelece um sistema nacional e o Plano Nacional do Esporte.


“Vamos dar foco grande na conversa com o Poder Legislativo e com outros setores para que essas legislações avancem e possam dar a base para avançarmos nossos índices de participante e termos mais gente praticando esporte”, afirmou ao classificar como “grande desafio” o de dar escala e estrutura para que a população tenha acesso a atividades físicas e esportivas.


A ministra avaliou que, para que surjam mais vagas para a população ter regularidade nessas atividades, é necessária a ajuda de estados e municípios. “Após desenharmos um Sistema Nacional de Esporte, precisaremos construir o espelhamento dessa estrutura nos níveis estadual e municipal”, destacou ao explicar que o Plano Nacional também precisará desse tipo de “espelhamento”.


Ana Moser acrescentou que as metas para esse atendimento estão no Plano Nacional de Esporte, que terá de ser gradualmente ampliado a cada período, “até chegar a 100% da população, o que certamente não será feito no período de quatro anos porque estamos muito defasados”, explicou.


Em seu pronunciamento, ela acrescentou: “nossa proposta é conquistar aos poucos todo o território nacional e organizar redes de desenvolvimento local de esporte a serem distribuídas por todas regiões do país. A ideia é organizar essas redes nacionais a partir de centros de rede similares a alguns centros de administração esportiva já construídos”.


Articulação


Para atingir esse objetivo, será necessário, segundo disse, articular instituições e projetos que estejam alinhados com princípios como incentivo a práticas de atividades físicas na população, fomentar ações, programas e projetos que atuem nas regiões, sejam eles públicos ou privados, e, por fim, qualificar e fortalecer a atuação desses atores públicos e privados.


“Essas redes regionais têm potencial para se tornar ambientes organizados onde outras políticas sociais encontrarão caminho para interagir com as populações locais. Esporte é participação e integração. Todas as políticas atendem a uma mesma população. É necessário que haja pontes de integração entre as políticas que queremos mostrar para o povo brasileiro. E o esporte tem potencial para exercer esse papel. Essa é a nossa proposta”, argumentou.


Ainda segundo Ana Moser, o esporte tem capacidade de cuidar dos espaços públicos, das comunidades e das pessoas, “incluindo mulheres, negros, gays, ricos, pobres, deficientes, autistas, pessoas que moram em cidades grandes ou pequenas, indígenas; e todas as pessoas porque todos são todos e cada um”, completou.


Desafio


O desafio de estabelecer essa cultura de atividades físicas e esportivas não será fácil numa nação que, conforme observado pela ministra, “é um dos países mais sedentários do mundo", com apenas 30% de sua população praticando alguma atividade física.


“Esses índices pioraram com a pandemia da covid-19 de maneira muito desigual. Alguns poucos, como eu, tiveram mais tempo para praticar atividade física, mas outras [pessoas] não tiveram essa condição de enfrentar tão bem, o que aumentou a inatividade física”, finalizou.

(Com informações da Agencia Brasil)


#ARTIGO_SEMANAL_EM_02_01_2023

APÓS MAIS UM ANO DA VOLTA DO GESTOR MUNICIPAL A PREFEITURA CONTINUA O FESTIVAL DE PROMESSAS NÃO CUMPRIDAS EM MARACANAÚ; ISSO DEU VITÓRIA A 3ª VIA EM 2022 E A SUA CHEGADA AO PALÁCIO DO JENIPAPEIRO NÃO PASSARÁ DE 2024?

Mesmo que com o tempo as pessoas podem mudar para melhor, há quem não muda, pior ficam é pior. Parte dessas ficam cegas no poder enquanto o seu modelo que só é bom para seu grupo dê certo. Em Maracanaú, passou mais um ano do atual mandato municipal e é mais perceptível que a população maracanauense caiu mesmo no "conto do vigário" a dar oportunidade ao chefe do grupo que está na Prefeitura há 20 anos voltar ao poder. Pois o que dava receio a muita gente, assim que ele assumiu há dois anos, se conclui, que é igual a 2005, foi só um show de promessas mesmo. Com isso, depois só muita indignação de uma grande parte da população, por perceber que pouco foi cumprido. Isso porque o chefe do grupo político que estar há 18 anos, de forma egoista, prejudicou a cidade ao ser sempre oposicionista ao Governo do Estado e em muitos anos sendo oposição do Governo Federal. E vai continuar. ENTÃO O QUE PODE SE PERCEBER DE BOM NESSA VIRADA DE ANO EM MARACANAÚ FOI A CHEGADA DA 3ª VIA NO LEGISLATIVO ESTADUAL E AGORA É CONTAGEM REGRESSIVA PARA ASSUMIR A PREFEITURA DAQUI HÁ DOIS ANOS TAMBÉM? Sim! Porque nas eleições gerais em 2022, 80% do eleitorado maracanauense muito cansado de tanta enrolação do grupo robertista deu uma demonstração que caminha mesmo para não passar de 2024, a colocação da 3ª VIA na Prefeitura. Pois foi demonstrado também que a 2ª VIA não é bem vista para voltar à Prefeitura depois de decadas, com a votação pífia desta em Maracanaú, em 2022. QUE O QUE ARRANCA SUSPIRO DOS MARACANAUENSES É UMA ALTERNÂNCIA DE VERDADE COM UM GRUPO ADVINDO DO MEIO DO POVO, QUE HÁ DECADAS VIVENCIA MARACANAÚ 24 HS POR DIA. Iniciar um Ano Novo dessa forma, percebe-se que foi a melhor sensação que aconteceu com os maracanauenses na entrada de ano, ultimamente. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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