Folga para assistir aos jogos do Brasil na Copa do Mundo é obrigatória?

Para responder a essa dúvida, veja a conversa com o advogado membro da Comissão de Direito do Trabalho da OAB. <br>

Além da questão legislativa, a competição tem grande importância entre os brasileiros. Será que seria uma questão de bom senso das empresas liberar os funcionários?


O mês da Copa do Mundo chegou! Uma das grandes dúvidas do trabalhador é se a folga em dias de jogos da Seleção Brasileira é obrigatória.


Para responder a essa dúvida, nós conversamos com o advogado membro da Comissão de Direito do Trabalho da OAB, Daniel Scarano. Confira: 


"Não há legislação abrangendo nenhuma competição esportiva e não tem nenhuma obrigatoriedade de as empresas declararem feriado, e nenhuma determinação dos órgãos públicos até então sobre isso", disse o advogado.


Além da questão legislativa, a competição tem grande importância entre os brasileiros. Será que seria uma questão de bom senso das empresas liberar os funcionários?


Daniel explica: "O bom senso é bem relativo. Acredito que cada empregador tem que avaliar se a produtividade vai se manter a mesma, se será possível executar as funções, passando uma competição que é tão importante e de repercussão nacional. Ainda mais para um país que valoriza tanto o futebol".


O advogado complementa: "Eu acredito que negociar esses horários dispendidos para os funcionários ficarem livres para assistir aos jogos e entregar os trabalhos posteriormente talvez seria o mais interessante".


Ele ainda discorda que o home office nos dias de jogos da seleção seja uma boa opção a ser adotada pelas empresas.


"Eu fico inseguro se isso seria a melhor alternativa. Porque os jogos, o que todo mundo quer é assistir, e não estar trabalhando em casa e assistindo. Então o mais interessante seria negociar a ausência nesse período dos jogos e não mudar a forma de trabalho. Mas é relativo à gestão de cada empresário", concluiu.

Com informações do Jotn Jangadeiro.



#Artigo_Semanal_em_31_10_2022

MARACANAÚ: GRUPO DA PREFEITURA SERÁ O PRÓXIMO A NÂO SE REELEGER? APÓS AS DERROTAS, NAS ELEIÇÕES 2022, DO CANDIDATO A GOVERNADOR E A PRESIDENTE, ALÉM DE SÓ 20% DOS MARACANAUENSES TER VOTADO EM SEUS DEPUTADOS

Toda cidade tem o seu futuro atrelado ao resultado das eleições que acontecem de dois em dois anos. Em Maracanaú, ultimamente os resultados demonstram que não foram bons para o grupo que estar na Prefeitura. Os maracanauenses continuarão tendo severa consequência, com Maracanaú não sendo aliada ao Estado e a União, após a derrota dos dois capitães. Entretanto, a baixa votação dos deputados do grupo Robertista foi boa para a maioria da população que não aguenta mais ser governada por um mesmo grupo desde 2005, que cada vez mais é um empecilho no desenvolvimento de Maracanaú. Com só 20% do eleitorado maracanauense ainda votando nos deputados robertistas, sinaliza que em 2024 também pode não ter reeleito em Maracanaú. O que será tudo que grande parte da população deseja. Contudo, até lá, durante dois anos, Maracanaú pode continuar sem a saúde, educação, geração de emprego, mobilidade urbana, infraestrutura, etc condizente com uma cidade que estar no Top 5 da arrecadação dos 184 municípios do Ceará. Não se sabe como a cidade vai estar em 2024,, quando a expectativa é que vai ser dado um fim num grupo que atrasou Maracanaú por quase 8 mil dias. Para a indignação dos maracanauenses, está sendo demonstrado que nem sempre dinheiro é tudo, caso não se tenha competência e ética para aplicá-lo da forma devida. FOI ANTIÉTICO E INCOMPETENTE O GESTOR QUE EM GRANDE PARTE DE DUAS DÉCADAS NÃO SE ALIOU COM O GOVERNADOR E O PRESIDENTE. Isso porque o chefe do grupo político que sempre pareceu querer mais era derrubar os FGs e ganhar uma eleição estadual, até que esse dia chegou, mas quis o destino que eaae gestor não ganhasse nada com isso e só prejudica mais ainda Maracanaú que continuará sem ter muitos investimentos do Estado e da União. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.


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