Olimpíada: ainda não sabe como foi o desempenho dos atletas cearenses em Tóquio?

 A pacatubana Laila Ferrer se classificou para disputar sua 2ª olimpíada no lançamento de dardo. Na chave B, a brasileira, que tem 39 anos obteve a 10ª posição com 59,47 m e conseguiu a pontuação necessária para passar de fase. Essa foi a 2ª participação dela em Jogos Olímpicos, após ter competido em Londres, em 2012


Olimpíada: saiba como foi o desempenho dos atletas cearenses em Tóquio
Adriana ‘Doce’, Silvana Lima e Rebecca foram algumas das representantes cearenses em Tóquio. Foto: COB/Divulgação

O Jogos de Tóquio registraram participação recorde de atletas cearenses em uma edição de olimpíada. Ao todo, foram 10 representantes do Estado na competição, que terminou neste domingo (8). Nenhum deles conquistou medalhas, que não vieram por muito pouco.

>>Siga o GCMAIS no Google Notícias<<<

A surfista Silvana Lima e a dupla Ana Patrícia e Rebecca, do vôlei de praia, chegam perto do pódio, parando apenas na fase de quartas de final. O estado esteve representado ainda em outros cinco modalidades: handebol, natação, hipismo, triatlo, atletismo e tênis.

Confira o desempenho dos cearenses nas Olimpíadas de Tóquio:

Rebecca (vôlei de praia)

Cearenses na Olimpíada: Ana Patrícia e Rebecca se classificam para oitavas de final do vôlei de praia

Ana Patrícia e Rebecca moram e treinam em Fortaleza. Foto: Miriam Jaske/COB

A cearense Rebecca, que faz dupla com a mineira Ana Patrícia, entrou bem cotada a brigar por medalhas nas Olimpíadas de Tóquio, pelo ciclo olímpico de bons resultados, entre etapas do circuito nacional e brasileiro. O sonho da medalha só foi interrompido nas quartas de final. A dupla, que mora e treina em Fortaleza  foram derrotadas por 2 sets a 1 pelas suíças Verge-Depre/Heidrich. As outras três duplas brasileiras também não conseguiram subir ao pódio no vôlei de praia.

Luiz Altamir (natação)

Com cearense na delegação, Brasil define time da natação para os Jogos Olímpicos de Tóquio

Luiza Altamir é o representante do Ceará da natação em Tóquio. Foto: Satiro Sodré/SSPress/CBDA.

Cearense de coração, Luiz Altamir se classificou para os Jogos para integrar o time brasileiro que disputou o revezamento 4 x 200 metros da natação. O quarteto brasileiro, formada ainda por Fernando Scheffer, Murilo Sartori, Breno Correia, começou bem na disputa, garantindo vaga para a grande final. Mas, na prova que valia medalha, ficou longe do pódio, concluindo a prova em 8º lugar, cravando o tempo de 7min8s22, quase meio segundo acima da marca feita na eliminatória, que também rendeu a eles o oitavo lugar. Essa foi a 2ª participação de Luiz em Jogos Olímpicos, que tem 25 anos e estreou em olimpíadas na Rio-2016.

Vittoria Lopes (triatlo)

Olimpíadas de Tóquio: cearense Vittoria Lopes termina prova do triatlo feminino no TOP 30

Vittoria foi a primeira brasileira a cruzar a linha de chegada. Foto: Gaspar Nóbrega/COB

A cearense Vittoria Lopes disputou a prova do triatlo feminino, realizada no Odaiba Marine Park, um dos principais pontos turísticos de Tóquio. Com o tempo de 2 horas, 3 minutos e 9 segundos, Vittoria cruzou a linha de chegada de 28º lugar, melhor colocação entre as duas brasileiras que participaram da prova, que contou também com Luisa Baptista, que fechou em 32º lugar.

Vittoria começou a prova num ritmo forte e fechou a etapa de natação em 2º lugar. A cearense seguiu bem na disputa do ciclismo, figurando entre 6º e o 7º tempo. Contudo, na transição para a última disputa, a corrida de 10km, perdeu posições e ficou distante do pelotão que brigou por medalhas. Aos 25 anos, Vittoria, que é filha da multicampeã Hedla Lopes, fez sua primeira participação em Olimpíadas.

Manoel Messias (triatlo)

Cearense na Olimpíada: Manoel Messias termina prova no triatlo em 28º lugar

Messias terminou a prova em 1 hora, 48 minutos e 11 segundos. Foto: COB/Divulgação

Único representante brasileiro na prova individual masculina do triatlo (modalidade que reúne disputas de corrida, nado e ciclismo), Manoel Messias terminou a prova 28º lugar entre 49 participantes. Ele completou o percurso 1 hora, 48 minutos e 11 segundos.

A medalha de ouro da prova do triatlo masculino ficou com o norueguês Kristian Blummenfelt,com o tempo de 1 hora, 45 minutos e 4 segundos. A prata ficou com o britânico Alex Yee. O neozelandês Wayden Wilde fechou o pódio, ficando com o bronze.

Thiago Monteiro (tênis)

Thiago Monteiro é o tenista nº 1 do Brasil no ranking da ATP

O cearense Thiago Monteiro entrou em quadra no 1º dia das disputas do tênis em Tóquio. Melhor tenista brasileiro no ranking da ATP (95º), o cearense acabou superado pelo alemão Jan-Lennard Struff (48º) por 2 sets a 0, na 1ª rodada da chave de simples. As parciais foram de 6/3 e 6/4, em 1h16 de jogo. Com o resultado, Thiago se despede da competição.

Leia também | Com melhor campanha da história, Brasil encerra a Olimpíada de Tóquio com 21 medalhas

Silvana Lima (surfe)

Silvana Lima é natural de Paracuru. Foto: Miriam Jeske/CBR

Silvana Lima também chegou a Tóquio com chances de pódio. E quase chegou lá. A atleta, que é natural de Paracuru, se despediu das Olimpíadas de Tóquio nas quartas de final do surfe feminino. Ela foi superada pela americana Carissa Moore, melhor surfista da temporada 2021 do circuito mundial.

A americana se impôs na bateria desde o início, se colocando sempre na dianteira do marcador, encaixando as melhores ondas. Ao fim da disputa, Moore somou 14.26 pontos contra 8.30 da cearense, garantindo sua vaga para as semifinais do torneio.

>>>Acompanhe o GCMAIS no YouTube<<<

Adriana Cardoso (handebol)

Adriana marcou e teve uma atuação de destaque contra a Rússia. Foto: Wander Roberto/COB

Com a cearense Adriana Cardoso, a Doce, a seleção brasileira de handebol feminino caiu no chamado “grupo da morte” e até que fez um bom início de campanha em Tóquio, largando com um empate com a Rússia e uma vitória sobre a Hungria. Depois, o Brasil acabou três sofrendo derrotas seguidas, para Espanha, Suécia e França. Com isso, acabou eliminado na 1ª dose, mas, individualmente, o desempenho de Adriana foi positivo. A atleta, que é natural de Fortaleza, foi uma das goleadoras da seleção no torneio.

Ana Cláudia Lemos (atletismo)

Natural de Jaguaretama, Ana Cláudia competiu em sua 4ª Olimpíada. Foto: Arquivo Pessoal

A velocista Ana Cláudia Lemos integrou a equipe brasileira do revezamento 4×100 feminino do atletismo, ao lado de Rosângela Santos, Vitória Rosa e Bruna Farias. Com o tempo de 43:15, o Brasil terminou a 2ª bateria classificatória na 5ª colocação, prejudicado pela transição de passagem dos bastões. Com isso, o quarteto brasileiro acabou não conseguindo a marca necessária para se classificar para a final da disputa. Após a prova, Ana Cláudia, que é natural da cidade de Jaguaretama, fez um balanço do desempenho brasileiro na prova. Ela destacou que, apesar do objetivo não ter sido alcançado, o time conseguiu fazer a melhor marca do Brasil na temporada e que o time “entregou tudo de si” na pista. Essa foi a 4ª vez que Ana Cláudia disputou uma olimpíada como atleta.

Laila Ferrer

De Pacatuba a Tóquio: conheça a história da lançadora de dardo Laila Ferrer, que a disputa 2ª olimpíada de sua carreira

Laila tem 39 anos e já foi para uma olimpíada: os Jogos de Londres, 2012. Foto: Reprodução/Instagram

Laila Ferrer se classificou para disputar sua 2ª olimpíada no lançamento de dardo. Na chave B, a brasileira, que tem 39 anos e é natural de Pacatuba, obteve a 10ª posição com 59,47 m e conseguiu a pontuação necessária para passar de fase. Essa foi a 2ª participação dela em Jogos Olímpicos, após ter competido em Londres, em 2012. A prova do lançamento de dardo também contou com a presença de Jucilene Lima. Com a marca de 60,14 m, ela fechou na 6ª posição do Grupo A e também foi eliminada na primeira fase.

Marlon Zanotelli, que integra a equipe brasileira de hipismo. Ele é natural de Imperatriz-MA, mas tem raízes no Ceará, já que cresceu e começou a competir no esporte em Fortaleza.

Marlon Zanotteli (hipismo)

Olimpíada: com cearense de coração Marlon Zanotelli, Brasil garante vaga na final de saltos por equipes no hipismo

Marlon Zanotelli representa o Ceará na prova. Foto: Júlio César Guimarães/COB

Nascido em Imperatriz-MA, Marlon Zanotelli foi criado em Fortaleza, onde começou a competir no hipismo. Depois que sua carreira decolou no esporte, partiu para morar na Bélgica, onde vive há 11 anos. Com grandes resultados no último ciclo olímpico, se credenciou para integrar a equipe brasileira, que competiu na final dos saltos por equipe. Depois de ir bem na fase classificatória, o Brasil terminou em 6º lugar na final dos saltos. Marlon competiu com seu cavalo, VDL Edgar M. Em sua participação no circuito, acumulou 12 pontos de penalidade. Os demais companheiros de equipe também não conseguiram cravar o percurso, o que afastou o Brasil na briga por medalhas.


Com informações do GCMAIS.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_09_08_2021

A PREFEITURA DE MARACANAÚ ESTÁ NO "MUNDO DA LUA"? A NÃO DAR AUXÍLIO MUNICIPAL DE R $ 200, COMO FAZ PACATUBA; PREFERE É ATÉ AGORA, SÓ EM 2021, GASTAR R $ 600 MIL EM TIME DE FUTEBOL, MESMO O MPCE TENDO RECOMENDADO A PREFEITURA DA CAPITAL QUE NÃO GASTASSE COM TIME DE FUTEBOL, EM VEZ DE BENEFICIAR 500 FAMÍLIAS COM UM AUXÍLIO MENSAL DE R $ 200, DURANTE SEIS MESES; PARA QUE MARACANAÚ DECRETOU CALAMIDADE PÚBLICA? SE NÃO ENFRENTAR A PANDEMIA COMO DEVERIA: USANDO OS RECURSOS DAS SECRETARIAS PARA FAZER O QUE A POPULAÇÃO MAIS NECESSITA E DESEJA, EM TEMPO DE "VIDA OU MORTE"

Cada vez mais, se faz necessário ter um olhar mais humanizado, para que seja realizado o que mais a sociedade necessita. Em tempo de pandemia, percebe-se várias demonstrações de como se ter boa atitude "humanizada" e também de "desumanidade", até mesmo de quem tem o dever de dar bom exemplo. EM MARACANAÚ, A PREFEITURA NÃO CUMPRE SEU DEVER QUANDO, SEM CLIMA, "TORRA" R $ 600 MIL EM TIME DE FUTEBOL  REPLETO DE ATLETAS E PROFISSIONAIS DE FORA, EM VEZ DE AMENIZAR A CRISE FINANCEIRA E ALIMENTAR DAS FAMÍLIAS QUE PASSAM MUITAS NECESSIDADES? Pois é! Decreta calamidade pública no começo do ano, e logo semanas depois já foi liberado R $ Centenas de Milhares de Reais para time de futebol. Enquanto no mesmo período, Pacatuba "fez inveja" as famílias necessitadas de Maracanaú ao lançar um Auxílio Municipal de R $200, que semana passada foi renovado por mais um trimestre. NÃO SÓ DA SECRETARIA DE ESPORTE, MAS A DA CULTURA, DA TECNOLOGIA, DENTRE OUTRAS, ERA PARA TER DISPONIBILIZADO UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ÀS PESSOAS DE BAIXA RENDA? Isso! Mas a Prefeitura, em plena segunda onda da Pandemia que teve, em Maracanaú, um aumento de 12 mil no número de infectados pelo Covid-19 e de quase 500 no número de óbitos, preferiu ficar "curtindo" cerca de R $ 100 mil por mês com time de futebol, em vez de atender 500 famílias de baixa renda, que clamam, nas redes sociais, por falta de comida e mais condições para passar por essa batalha de crise sanitária. Que a falta do básico para sobreviverem fragilizaram muitas famílias, culminando com muito mais  mortes e infectados, em Maracanaú. ATÉ NA "BEIRA DA MORTE" A SEGUNDA CIDADE QUE MAIS ARRECADA NO ESTADO SÓ SERVE MAIS PARA OS INTEGRANTES DA PREFEITURA? OS OUTROS "QUE LUTEM" PAGANDO IMPOSTOS PRA BANCAR ESTA LUXÚRIA? MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

Comentários