Juventude/RS x Fortaleza: em entrevista, árbitro falou sobre sua trajetória, o VAR e jogadores “polêmicos”

 É difícil, particularmente eu sofro por que não estou ali pra competir com ninguém, mas sim para aplicar a regra e a justiça e existem muitos profissionais envolvidos numa partida de futebol. Quando uma decisão infeliz sua compromete esse trabalho é triste. É importante também tirar lições e aprender com os erros para que não voltem a acontecer.” Declarou!



O Raphael Claus está com 40 anos, é Educador Físico, proprietário do Estúdio RC Pilates e Assessoria de corrida RC Running e, atualmente, um dos principais árbitros do Brasil, da América do Sul e talvez se possa dizer do mundo, pois está na lista preparatória para o Mundial em 2022.


Em entrevista exclusiva, Claus falou um pouco sobre sua trajetória, sobre o VAR e até mesmo sobre jogadores “polêmicos”.


Renata Ruel: O que te levou a ser árbitro de futebol?


“O fato de ter vivenciado o futebol na família durante a vida toda, com meu pai, meu irmão e eu também quando jogava pesou muito, mas quem me convenceu a realizar o curso de árbitro foi meu grande amigo e árbitro CBF Vinicius Furlan.”


RR: Qual o seu maior objetivo dentro da arbitragem?


“Meus objetivos são diários, não gosto de pensar a longo prazo e sim no presente e no meu próximo jogo, meu próximo treino e assim vou construindo meu caminho.”


RR: Você está na lista para a Copa do Mundo de 2022. Como é a preparação do árbitro?


“Na verdade a lista está aberta, todos têm chances e está apenas no início do processo. Tem que se dedicar muito em todos os pilares (técnico, físico, mental e social) para poder aproveitar as oportunidades que tiver em todos os jogos e treinamentos.”


RR: Como está sendo a sua rotina nesse momento de isolamento social?


“Muito focado na família e na saúde não só minha, mas de todos, só assim passaremos por essa fase tão crítica e dura, pensando no coletivo e não no individual. Treino todos os dias fisicamente, mesmo que com espaço reduzido e também trabalhando a parte técnica e mental com os trabalhos online que a FPF, CBF e CONMEBOL têm realizado conosco.”


RR: O árbitro é um ser humano e vai cometer erros. Como você lida com isso quando comete um erro no jogo?


“É difícil, particularmente eu sofro por que não estou ali pra competir com ninguém, mas sim para aplicar a regra e a justiça e existem muitos profissionais envolvidos numa partida de futebol. Quando uma decisão infeliz sua compromete esse trabalho é triste. É importante também tirar lições e aprender com os erros para que não voltem a acontecer.”


RR: Quando atua em uma partida na qual há jogadores com fama de “cai cai" ou “maldoso", como você procura agir em relação a estes jogadores?


“Como disse anteriormente, não estamos ali para competir com os jogadores, e ter uma ação preventiva ou até mesmo educativa vale muito a pena. A maioria deles entende e assimila de forma positiva, afinal os jogadores são ídolos e espelhos para muitos jovens e crianças e isso reflete diretamente neles.”


RR: O que você acha do VAR? Como é trabalhar com a ferramenta tanto no campo quanto na cabine? O que acredita que precisa melhorar?


“Fundamental. Devido à velocidade do futebol, muitas coisas ficaram impossíveis de se ver a olho nu e a tecnologia pode corrigir uma injustiça que por falta de ângulo ou uma ilusão de ótica tenha se equivocado dentro do campo e que reflete em jogos que valem milhões para as equipes. Com o VAR fica mais justo, sem dúvidas.”


RR: Qual foi o jogo mais marcante até hoje que você atuou e qual foi o momento mais significativo na sua carreira até o momento?


“Acredito que a semifinal da Libertadores entre River e Boca Jrs foi um desses momentos, tanto que a Mirror o considera o maior clássico do mundo. Outro momento importante foi minha estreia com o escudo da FIFA em 2015, em um Palmeiras vs Corinthians no Allianz.”


RR: Quais as maiores dificuldades que o árbitro enfrenta na carreira?


“Acredito que no começo da carreira para conciliar sua profissão com a arbitragem, gera um desgaste no emprego, quando ainda a arbitragem não é sua principal fonte de renda.”


RR: Qual mensagem você gostaria de deixar para o árbitro que está iniciando a carreira ou para quem pretende se tornar um árbitro de futebol?


“Para se dedicar, pensar no seu objetivo e não no dos outros, buscar sempre se aperfeiçoar, sempre é possível evoluir por melhor que você seja, buscando sempre a excelência.”


RR: E para os torcedores, jornalistas, jogadores, treinadores, dirigentes, ou seja, para o público que ama e vive o futebol, você gostaria de passar alguma mensagem?


“Que quando nos ver dentro de campo, saiba que estamos nos esforçando ao máximo para acertar em todas as decisões e que quando acertamos ou erramos sejamos julgados como profissionais e com respeito.” 

Fonte: Renata Ruel

Com informações do Portal ESPN em 2019.



#Artigo_Semanal_em_16_08_2021

POR QUE A PREFEITURA DE MARACANAÚ NÃO APÓIA OS MILHARES DE AUTÔNOMOS E EMPREENDEDORES INDIVIDUAIS, COMO FAZ FORTALEZA? EM VEZ DE FAZER EMPRÉSTIMO INTERNACIONAL DE MAIS DE R $ 100 MILHÕES PARA FAZER OBRAS; PARECE QUE PARA A PREFEITURA, A NECESSIDADE E DESEJO DA POPULAÇÃO POR RENDA BÁSICA, EM TEMPO DE PÓS PANDEMIA, CONTINUA, AINDA, NÃO SENDO MAIS IMPORTANTE? 

Percebe-se que cada vez mais é necessário priorizar o atendimento às necessidades e desejos do ser humano. Por causa disso, na gestão pública, é visto exemplos de  reinvenção, para poder servir mais os cidadãos. Isso mais na esfera pública municipal e estadual, pois a nível federal, esta historicamente já se reinventa a muito tempo. ESTÁ PASSANDO DA HORA DA PREFEITURA DE MARACANAÚ TER UM ÓRGÃO VOLTADO PARA O EMPREENDEDORISMO E INVESTIR NOS MARACANAUENSES QUE PODEM ADQUIRIR RENDA E ALAVANCAR A GERAÇÃO DE OPORTUNIDADES  QUE AS INDÚSTRIAS NÃO GERAM MAIS? Isso mesmo! Em vez da Prefeitura fazer empréstimo gigantesco para realizar obras no Polo Industrial, que invista na parte da população que está com muita necessidade de voltar a ter uma renda, já que não consegue mais trabalhar no Polo Industrial. A Prefeitura de Maracanaú tem que ter uma política pública de empreendedorismo para dar ocupação a dezenas de milhares de pessoas que não tem uma renda digna para sobreviverem, em plena segunda cidade que mais arrecada no Estado. ISSO PORQUE NOS ÚLTIMOS 16 ANOS E MEIO A PREFEITURA "PISOU NA BOLA", A SER SEMPRE OPOSIÇÃO AO ESTADO, E AO MESMO TEMPO ESTAGNOU-SE O POLO INDUSTRIAL COM AS EMPRESAS SE INSTALANDO MAIS EM OUTRAS CIDADES?

Pois é! Daí agora, tem a  necessidade da população ter uma solução por parte da Prefeitura. Para milhares de chefes de famílias que não conseguem mais empregos na indústria voltarem ter mais qualidade de vida, que a Prefeitura pode dar  oportunidades a estas entrarem no empreendedorismo. A Prefeitura de Maracanaú, por ainda ser a segunda que mais arrecada no Estado, realizando uma reforma administrativa pode ter R$ Dezenas de Milhões disponíveis para investir em um Programa de Empreendedorismo Municipal, que pode ser referência nacional. Maracanaú mostrando que aproveita muito bem a sua arrecadação, ao investir o máximo nas pessoas de forma que os cofres públicos tenham retorno. A FORA ESSA, QUANDO SERÁ QUE A PREFEITURA VEM COM OUTRA SOLUÇÃO? POIS A NECESSIDADE BÁSICA DAS FAMÍLIAS NÃO PODE ESPERAR MAIS TANTO TEMPO NÉ....

MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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