Pacatuba nas Olimpíadas: conheça a história da lançadora de dardo Laila Ferrer, que a disputa, em Tóquio, é a 2ª olimpíada de sua carreira

Começou a se destacar nas quadras de Pacatuba e ganhou reconhecimento internacional com seu talento para o espor. Superação é uma palavra bem comum para atletas de alto rendimento, mas para a Laila Ferrer ela é praticamente cotidiana. Isso porque a cearense se tornou uma atleta profissional aos 25 anos, algo completamente incomum



Nesta segunda-feira (2) mais uma cearense vai competir nas Olimpíadas de Tóquio: é Laila Ferrer, do atletismo do lançamento de dardo. Laila é de Pacatuba, município da região metropolitana de Fortaleza. Ela é uma das 10 atletas que representam o Estado na maior competição esportiva do planeta.


Superação é uma palavra bem comum para atletas de alto rendimento, mas para a Laila Ferrer ela é praticamente cotidiana. Isso porque a cearense se tornou uma atleta profissional aos 25 anos, algo completamente incomum.


Foi na faculdade de Educação Física que Laila se destacou num teste, chamando atenção do coordenador na prova de lançamento de dardo. A prática é uma disciplina do atletismo, que precisa atirar uma lança o mais longe possível.


Depois disso, a atleta não parou mais. E começou a se destacar nas competições sul-americanas até se classificar para a primeira olimpíada, que foram os Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, ao obter a marca de 60,21 metros no GP Brasil de atletismo.


Mas a história de Laila Ferrer, hoje com 39 anos, começa muito antes, na pequena Pacatuba, cidade que fica a 30 quilômetros de Fortaleza. A prima Rina Ferrer, que cresceu junto com Laila, conta que ela sempre destacou nos esportes desde pequena, no colégio.


Mesmo depois de ganhar o mundo, partir de Pacatuba para Fortaleza, e depois para São Paulo, onde vive atualmente, Laila faz questão de vir e jogar nas quadras de sua cidade natal. A pacatubana foi crescendo tanto, em todas as modalidades, que precisou ganhar o mundo para virar uma atleta olímpica.


Hoje, Laila é a filha mais ilustre da cidade cearense que fica bem no pé da serra. E ela também se orgulha muito de Pacatuba. Não há uma só férias que não venha aqui, e que não pratique esportes com os amigos.


Encarando a segunda participação em olimpíadas, Laila Ferrer disputará, no dia 2 de agosto, a qualificação de dardo feminino. Ela já está em Tóquio, na ansiedade para competir.

Com informações do GCMAIS.


#ARTIGO_SEMANAL_EM_26_07_2021

O QUE NÃO FOI REALIZADO, EM UMA DÉCADA E MEIA, PARA EVITAR MARACANAÚ SER DESTAQUE NEGATIVO NO BRASIL, NO RANKING DAS CIDADES MAIS VIOLENTAS? O QUE PODE SER FEITO, URGENTEMENTE, PARA A CIDADE TRANSFORMAR O MODO DE FORMAR AS CRIANÇAS E JOVENS? JÁ QUE MARACANAÚ TEM RECURSOS PÚBLICOS, QUE DÁ, PARA FAZER ISSO; QUAL FIM LEVOU AS CENTENAS DE R $ MILHÕES QUE NÃO FORAM INVESTIDOS EM CRECHES E ESCOLAS PADRÃO MEC, PROGRAMAS SOCIAIS PARA AS FAMÍLIAS,, LAZER, OPORTUNIDADES, PARA TER  EVITADO OS JOVENS INGRESSAREM NO CRIME?

A história é fundamental para sabermos o que foi realizado, e o que deixaram de realizar no mundo. Essa também mostra o caráter, a intenção e a capacidade do ser humano. Por isso, ao ver o histórico de uma gestão pública e o seu gestor é possível ter respostas,  quando se tem questionamentos porque não foram obtidos os resultados que tanto se necessitam e desejam. ENTÃO, DE 2005 PRA CÁ, MESMO MARACANAÚ SENDO CIDADE POLO INDUSTRIAL, REPLETA DE DINHEIRO, "SEQUER" FOI CONSTRUÍDO CRECHES PADRÃO MEC, PORQUE, PARECE, QUE NÃO SE PREOCUPARAM EM SACRIFICAR COM "DÉCADAS PERDIDAS" O FUTURO DE MARACANAÚ? PARA NÃO PERDER A MOEDA ELEITORAL USUFRUÍDA POR INTEGRANTES DA GESTÃO AO DISPOR LOCAIS E CONDIÇÕES  INADEQUADAS, E PROFISSIONAIS SEM A QUALIFICAÇÃO DEVIDA? Pois é! Já que as crianças, parece, não se desenvolvem da forma devida, neste modelo do "toma lá dá cá". Não conseguindo a preparação devida para ingressarem nas escolas e terem a formação escolar digna da segunda cidade que mais arrecada no Estado. Desta forma, a evasão escolar é enorme. Não tendo o lazer devido, promovido pela Prefeitura, os adolescentes ficam vulneráveis ao mundo do crime, que pode ter culminado  com o índice elevado de violência em Maracanaú, de acordo com o ranking nacional divulgado recentemente. ACOMPANHAR OS JOVENS E SUAS FAMÍLIAS APOIANDO-OS COM EDUCAÇÃO, SAÚDE, CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL E FINANCEIRAMENTE DEVE REDUZIR A CRIMINALIDADE EM MARACANAÚ? Deduz-se que sim. Com uma reforma administrativa terá os recursos necessários para a criação de um Programa que seria referência nacional. Que ao ser visto por todos como uma boa ação de enfrentamento das causas que provocam violência, não vão faltar parcerias que fortaleçam, mais ainda, esta intervenção pública em uma das cidades mais violentas do Brasil. Para isso tem que acabar com a moeda eleitoral e o "toma lá da cá", sem medo de perder eleições e sem querer se perpetuar no poder. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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