Fortaleza x Corinthians: árbitro já relatou pressão de dirigentes do Timão

‘vocês estão caindo na pressão deles, seus covardes’. disse um dirigente corintiano ao trio de arbitragem. O mandatário do Timão, na ocasião, prometeu enviar um ofício à CBF e garantiu que o árbitro em questão nunca mais apitará um jogo do Corinthians


Foto: Reprodução 


 O árbitro Caio Max Augusto Vieira relatou na súmula da partida entre Corinthians e Grêmio a pressão que a equipe de arbitragem sofreu no intervalo do jogo deste domingo, na Neo Química Arena.


Segundo o juiz, Eduardo Ferreira e Jorge Kalil, diretores no departamento de futebol corintiano, esbravejaram durante o trajeto da equipe ao vestiário.


“Informo que no intervalo da partida, enquanto a equipe de arbitragem se dirigia para o vestiário, dois diretores do S. C. Corinthians Paulista, que se encontravam na zona mista, identificados como os senhores Eduardo Almgren Ferreira e Jorge Agle Kalil, gritavam insistentemente em nossa direção as seguintes palavras: ‘vocês estão caindo na pressão deles, seus covardes’. Informo que ambos foram identificados pelo delegado da partida, senhor Quintino Maudonnet Neto”, escreveu Vieira.


Caio Max Augusto Vieira também revoltou Andrés Sanchez, presidente licenciado do clube. O mandatário prometeu enviar um ofício à CBF e garantiu que o árbitro em questão nunca mais apitará um jogo do Corinthians.


As principais reclamações do lado alvinegro se dão pela não expulsão do gremista Darlan pouco antes da apresentação do cartão vermelho para Marllon, ainda no primeiro tempo, e também por uma falta não marcada em cima de Otero na origem da jogada que culminou com a expulsão do venezuelano.

Com informações da GAZETA PRESS em Novembro de 2020.


#Artigo_Semanal_em_05_07_2021 

TEM FUNDAMENTO, EM PLENA PANDEMIA, A PREFEITURA DE MARACANAÚ SE ENDIVIDAR EM R$ CENTENAS DE MILHÕES PARA FAZER OBRAS QUE PODEM SER ADIADAS; ENQUANTO ISSO, POR NÃO INVESTIR EM POLÍTICAS PÚBLICAS: DE FORMAÇÃO EDUCACIONAL, SOCIAL E CULTURAL, MARACANAÚ VOLTA A SER DESTAQUE NEGATIVO NACIONAL NO RANKING DE CIDADES MAIS VIOLENTAS DO BRASIL, OCUPANDO A TERCEIRA COLOCAÇÃO 

Na história tem vários ciclos que fazem uma esfera pública chegar a uma situação crítica que denominaram de "década (s) perdida (s)". Parece que tem tudo haver, quando para argumentar é usado os indicadores econômicos e sociais, somando-se a isso as ações de mau uso dos recursos públicos. Por conseguinte, o que acontece é uma cidade estagnar e, quando vai atrás de explicações, conclui-se que a gestão pública em um ciclo foi ou é  incapaz, incompetente e antietica. MARACANAÚ É UM MAU EXEMPLO DISSO? DAÍ UMA PARTE DA "GERAÇÃO Z" ACABOU SENDO COOPTADA PELO CRIME, COM ESTA E A OUTRA PARTE TENDO UMA "ERA NULA" NA VIDA? Pois é! Basta pensar como a segunda cidade, Pólo Industrial, que mais arrecada no Estado seria se o modelo de gestão na última década e meia tivesse um "olhar humanizado e justo". Com concursos públicos, com educação padrão MEC, com serviços públicos na saúde feito por pessoas com certificações e sem intromissão dos políticos furando filas, com os jovens tendo apoio para aprimorar o talento e se destacarem na vida fazendo o que gosta: na cultura, no esporte e na educação, etc. ENTÃO MARACANAÚ NÃO É ASSIM PORQUE NÃO QUISERAM? DAÍ EM VEZ DE SER REFERÊNCIA NACIONAL É DESTAQUE NEGATIVO? Percebe-se que sim, lamentavelmente. Por que quem está na Prefeitura preferiu se apossar da cidade e fazer "o diabo" para se manter no poder a qualquer preço. Quer dizer, parece que já fez isso para poder entrar na Prefeitura. Daí usa dos métodos mais deploráveis para, o que parece, só sair do poder quando morrer, contrariando a democracia. E infelizmente, o "modus operandi" da era coronelista ainda resiste em Maracanaú. Que mais de 50 mil cidadãos ativos disseram não para "o ciclo capenga" que cada vez mais afunda Maracanaú, além de administrar mal, entra numa dívida quase impagável para o novo ciclo. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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