Ceará x Bahia: após ser dispensado mês retrasado, árbitro dispara - “Não preciso de federação para atuar”

 "Eu sou árbitro nacional e não dependo mais de federação. Obviamente quero apitar, não queria ficar meses parado. Estou na minha. Estou de boa, agradecido e privilegiado. Me preparando e não quero parar agora não, até porque sou nacional e quero apitar mais um pouco." acrescenta



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GEENTE DE DEUS!!! Que emoção... Recebi meu Diploma de Bacharel em Jornalismo nesta sexta (11) de manhã. 


O árbitro carioca, Marcelo de Lima Henrique, está fora do quadro de árbitros da Federação de Futebol do Rio. A informação foi confirmada pelo próprio árbitro, há pouco, em contato telefônico com a reportagem da Tribuna do Apito.


Mais cedo, De Lima se despediu dos colegas de arbitragem da FFERJ, saindo do grupo de whatsapp destinado aos árbitros que fazem parte do quadro. Logo em seguida, uma série de rumores começaram a surgir nos bastidores, entre eles, de que o desgaste teria ocorrido após o presidente da comissão de árbitros do Rio, José Carlos Santiago, tê-lo avisado de que não o escalaria no Cariocão 2021.


Entre os mais importantes árbitros do país na atualidade, mesmo aos 50 anos de idade, Marcelo de Lima Henrique segue escrevendo uma história de sucesso no futebol. Com atuações de excelência, respeitado por atletas, boa parte dos clubes e tido como “01” pelos colegas, sua popularidade nas redes sociais o faz ser sucesso tanto dentro, quanto fora de campo.


Mas em décadas atuando pelo Rio de Janeiro, sua imagem acabou desgastada entre os principais clubes cariocas, justificativa dada por Santiago para a sua saída do quadro. “Marcelo é um grande árbitro, mas neste momento iremos priorizar uma gestão que atue na renovação de nosso quadro. Escalá-lo tornou-se um problema em razão dos clubes grandes que sempre nos questionam quando ele é designado. Conversei com ele e o informei que não o utilizaria mais, afinal, tudo na vida tem início, meio e fim”, contou Santiago.


Com o quadro de árbitros “independente” criado por Leonardo Gaciba, o vínculo entre árbitro x federação, antes obrigatório para que o profisisonal fizesse parte do quadro nacional, acabou caindo por terra. O grande problema nessa articulação é que qualquer profissional que atue somente pela CBF, acaba criando vínculo trabalhista e isso pode gerar sérias consequências para a entidade no futuro, especialmente em razão de enfraquecer as federações e desmoralizar seus presidentes.


Com um futuro incerto após ter sido, na prática, riscado da FFERJ, Marcelo de Lima Henrique desabafou.


– Não sei o motivo por ter saído da FFERJ, entidade que tenho muito carinho e gratidão. Estou em casa após o Brasileiro e treinando para a temporada 2021. Eu sou árbitro nacional e não dependo mais de federação para estar na SENAF. Obviamente quero apitar, não queria ficar três meses parado. Estou na minha. Estou de boa, agradecido e privilegiado. Me preparando e não quero parar agora não, até porque sou nacional e quero apitar mais um pouco. Respeitosamente não sei por que fui riscado da FFERJ, mas sou grato a tudo que ela me proporcionou. Apitei diversas finais no Rio, a entidade tem seus motivos e cabe a mim respeitar.


Nós procuramos a comissão nacional de arbitragem para que ela falasse sobre o tema. Interlocutores de Leonardo Gaciba atestam que neste momento ele não irá se manifestar sobre o caso. Em paralelo a isso, há quem acredite que o futuro do carioca de 50 anos seja a Paraíba, especialmente após a aposentadoria do paulista, Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza.

Com informações do Tribuna do Apito em 04/03/2021.

#ARTIGO_SEMAMAL_EM_14_06_2021

OLHA QUATRO AÇÕES QUE PARECE QUE A PREFEITURA DE MARACANAÚ FICA LÁ ONDE O "VENTO FAZ A CURVA", SEMPRE AGINDO TARDIAMENTE, QUANDO DEVERIA SER REFERÊNCIA POR SER RICA E COLADA NA CAPITAL; JÁ IMAGINOU SE MARACANAÚ FOSSE LÁ NOS "GROTÕES" DO INTERIOR DO ESTADO E COM PIB E ORÇAMENTO DIMINUTOS?

A UNIVERSIDADE OPERÁRIA QUE SÓ TEM NOME, PARECE QUE POR NÃO VALORIZAR MUITO AS PESSOAS NÃO ESTAR TENDO UMA BOA ADESÃO? POIS OS CURSOS OFERTADOS NÃO VÃO DE ENCONTRO COM AS OPORTUNIDADES QUE AS PESSOAS DESEJAM? O CURSO REMOTO DO CENTRO DE LÍNGUAS DE MARACANAÚ SÓ OFERTAR QUASE O NÚMERO DE VAGAS DE 2019 SÓ QUASE NO MEIO DO ANO DE 2021 É CERTO? PARA UMA PREFEITURA RICA QUE TEM  SECRETARIA DE TECNOLOGIA? 

Será que se adotar o modelo de creches "Padrão MEC", já que a gestão Municipal e Federal são aliadas, que Maracanaú poderia virar referência e as crianças desenvolverem-se de forma devida "é pecado mortal" na segunda cidade que mais arrecada no Estado? Livrando as crianças do faz de conta. Dar pra aceitar calado à desumanidade da Secretaria de Assistência Social só distribuir Cestas Básicas no décimo quarto mês da Pandemia? Ainda mais numa quantidade muito inferior do número de famílias de baixa renda que vivem um pesadelo, nesta crise sanitária. MARACANAÚ DEVERIA SER UMA CIDADE INTELIGENTE , DIGITALIZADA E INTERNET COM ALTA VELOCIDADE, CAPACITANDO OS  TRABALHADORES DO POLO INDUSTRIAL, SERVIÇOS, COMÉRCIO; E TENDO O ENSINO PÚBLICO HÍBRIDO IGUALMENTE OUTRAS CIDADES DO BRASIL COM O MESMO APORTE FINANCEIRO. Pois é! Maracanaú não era para está estagnado, devido a falta de um novo olhar e humanizado. Com isso é mal exemplo: de que "dinheiro não é tudo" e que não dar certo a população por muito tempo não ser ativa. Exigindo seus direitos e deveres da gestão daqueles que sacaneiam os cidadãos dando migalhas só a cada quatro anos. Só agora, em meio a 2a onda da Pandemia, os cidadãos ativos estão iniciando a grande virada ao perceber que caíram numa cilada. PODERIA SER REFERÊNCIA TAMBÉM NA ASSISTÊNCIA SOCIAL EM UMA PANDEMIA, JÁ QUE A CIDADE TEM ESSA SECRETARIA HÁ DÉCADAS, DEVERIA TER UM OLHAR HUMANIZADO ESPECIALIZADO. Né isso! E ter distribuído Cestas Básicas a todas famílias de baixa renda, atingidas pela Pandemia, desde quando muitas outras cidades e o Estado começaram este ato de solidariedade e empatia, há cerca de 10 meses.

MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.


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