Corinthians x Ceará: árbitro revela time do coração, jogo mais difícil que apitou e jogador mais ‘exigente’

Atleta campeão no futebol cearense ganhou título nacional em uma  equipe daqui. "O jogador mais exigente que eu tive na minha carreira ele é muito inteligente, um dos poucos jogadores que dominavam as regras do jogo, sabia o que estava fazendo e o que cobrar do árbitro”, disse.


O árbitro Héber Roberto Lopes concedeu uma entrevista ao podcast Na Escuta, nela ele fala sobre diversos assuntos tantos pessoais quanto profissionais.


Na conversa, Héber revelou qual era o seu time do coração. Natural de Londrina, no Paraná, o árbitro diz ter muita afinidade com o time da cidade, o Londrina Esporte Clube.


“Eu acompanhava o Londrina, ia no Estádio do Café. Foi meu irmão que me levou pela primeira vez ao estádio, era uma final de estadual e o Londrina ganhou, foi campeão estadual. Tenho um carinho muito especial pelo Londrina, nunca escondi isso de ninguém”, afirmou Héber.


Além do clube de coração, Héber também disse quem foi o jogador mais exigente que enfrentou na carreira.


“O jogador mais exigente que eu tive na minha carreira foi o Rogério Ceni. Ele é muito inteligente, um dos poucos jogadores que dominavam as regras do jogo, sabia o que estava fazendo e o que cobrar do árbitro”, disse.


“O Rogério tinha essa fama de questionamento porque ele estudava as regras, ele sabia quando o jogador deveria levar um cartão amarelo por uma falta tática, ou cartão vermelho quando o jogador tinha uma chance clara… Mas, claro, a gente dava limites”, seguiu dizendo.


Já sobre o jogo mais difícil que apitou, Héber Roberto Lopes respondeu: “Geralmente os mais difíceis eram os da Libertadores. Eu fiz um Universidad de Chile e Peñarol que tivemos que entrar de camburão, e sair de camburão. Era uma semifinal, um jogo muito difícil e jogadores malandros. Esse foi o mais complicado que apitei”, disse.

Com informações do site torcedores.com

#Artigo_Semanal_em_01_02_2021

AS NECESSIDADES E DESEJOS DE MARACANAÚ PODEM CONTINUAR "DEIXADOS PRA LÁ" NA VOLTA DA GESTÃO ROBERTISTA? NÃO VAI DAR BOM 90% DOS RECURSOS DESTINADOS À SÓ TRÊS  SECRETARIAS? COMANDADAS POR POLÍTICOS DE FORA E FAMILIAR DO PREFEITO; QUE O ANÚNCIO DE VÁRIAS SECRETARIAS QUE NÃO TERÃO RECURSOS E SUBORDINADAS À DO GOVERNO, SEGUNDO UM JORNAL, PODE CAIR DRASTICAMENTE OS SERVIÇOS PÚBLICOS? O MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) VAI ESTAR EM UMA DAS FRENTES DA LUTA DA CIDADANIA ATIVA? COM INICIATIVAS PARA IMPEDIR QUE AS NECESSIDADES E DESEJOS DA POPULAÇÃO AUMENTEM MAIS AINDA?

A história mostra que tudo tem "início, meio e fim". Pode até tentarem impedir a chegada do fim, que na política. Pode ser praticando o "toma lá, dá cá", entretanto cada vez mais um grupo político que quer se perpetuar no poder não vai atender as necessidades e desejos da população. Porque vai ressurgir na cidade movimentos da Cidadania Ativa que vão lutarem muito para haver um "Novo Olhar"  e uma transformação. COM O TEMPO UM GRUPO RACHA A NÃO TER SURGIDO NOVOS LÍDERES ENTRE SI? Sim! Em Maracanaú, parece que o executivo municipal que não quis e/ou não foi competente para formar novos líderes maracanauenses, mesmo já com idade elevada, se assujeita, a voltar a Prefeitura. Porque, ao contrário, possivelmente seu Grupo Político já teria se despedido de Maracanaú. DE VOLTA AGORA, PARECE TOMAR DECISÕES IMPOPULARES COM SEGUNDAS INTENÇÕES? Pois é! Por que colocar políticos de fora pra comandar a Secretária de Educação e da Saúde, mais um sobrinho para a Secretaria de Obras (que pode obter R $ 240 milhões referente à empréstimo internacional e Royalties sub judice) interessa mais a quem se não for o cacique do Grupo Robertista? que parece querer fazer um sucessor da família em Brasília e "veladamente" aniquilar forças de um parceiro sub grupo local que quer de novo  lançar candidato para o legislativo Estadual? Que pode ser o replay de 2006? não sendo eleito porque claramente, foi percebido, que a cúpula e a máquina do grupo Robertista não vestiu a camisa na campanha, como se deveria. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) traz Um Novo Olhar pra Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.


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