A entidade admitiu erros da arbitragem durante a partida que terminou com vitória atleticana no mês trasado; além do pênalti não marcado, o zagueiro adversário deveria ter sido expulso.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) respondeu a cobrança protocolada pela diretoria do Atlético com relação ao jogo contra o Corinthians, no último dia 14, na Neo Química Arena. Apesar de ter vencido o confronto de virada pelo placar de 2x1, o Galo ficou insatisfeito com a arbitragem por conta de um erro capital.
Logo aos 4 minutos do primeiro tempo, o chileno Eduardo Vargas, que realizava sua estreia pelo Atlético, superou o zagueiro Gil, do Corinthians, na corrida e acabou puxado já dentro da grande área. Tanto o árbiro Rodrigo Dalonso Ferreira (SC), quanto o responsável pelo VAR, Pathrice Wallace Corrêa Maia, não interpretaram o lance como faltoso.
Já o parecer da Ouvidoria da CBF teve interpretação bem diferente da dupla. “O atacante estava à frente do defensor no momento que foi segurado (sic) e sofreu o claro impacto, de modo que a incorreta versão do árbitro sobre a disputa de espaço não poderia ser recepcionada pelo VAR. A decisão se caracterizou como erro claro, óbvio, que, pois, impunha ao VAR recomendar revisão”, respondeu a entidade.
Além da marcação do pênalti, o zagueiro do Corinthians deveria ter sido expulso no lance. "Tratou-se, conclusivamente, da já famosa DOGSO (impedir com falta uma clara oportunidade de gol) e sem que houvesse disputa pela bola, impondo, assim, a punição com CV (cartão vermelho) direto, pois as infrações de mão/braço, empurrar e segurar, como foi o caso, não possibilitam que o CV caia para CA (cartão amarelo). Cartão vermelho direto, portanto, não aplicado", diz ainda o parecer.
O documento foi divulgado pelo vice-presidente do Galo, Lásaro Cândido da Cunha, nas redes sociais. "Só esclarecer: fizemos reclamação detalhada para a CBF, especialmente em função dos erros bizarros da arbitragem e do VAR em relação ao jogo com o Corinthians. A CBF confessou os erros, particularmente do VAR que acobertou o “equívoco” do árbitro de campo…", escreveu o dirigente.
Com informações do site BolaVip em 23/11/2020
#ARTIGO_SEMANAL_EM_25_01_2021
PORQUE A IMENSIDÃO DE REQUERIMENTOS EM VEZ DE CRIAR LEIS, PROPOR PROJETOS E FISCALIZAR O PREFEITO ESTAGNOU MARACANAU? SE FOSSE DISCUTIDO E APROVADO PROJETO DE POLÍTICA PÚBLICA EM EMPREENDEDORISMO E GERAÇÃO DE RENDA, DENTRE OUTROS, QUE CONTEMPLASSEM TODA A CIDADE E NÃO SÓ OS REDUTOS ELEITORAIS DOS VEREADORES, COM OS REQUERIMENTOS É MELHOR NÃO? COMO A CIDADANIA ATIVA E O MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) VAI LUTAR ATÉ ISSO MUDAR? E OS POLÍTICOS REALIZAREM O QUE MAIS A POPULAÇÃO NECESSITA E DESEJA
Um dos motivos que uma cidade, mesmo com um PIBÃO, a realidade da população no dia-a-dia não condiz com a grande riqueza do município, e transcorrido uma década e meia a cidade não tem uma educação pública de referência, não tem se quer um Estádio Municipal, que pode atender os esportes e eventos de outra natureza. Não tem as políticas públicas necessárias para contemplar mais as necessidades e desejos da população. Enfim, não tem um olhar mais humanizado e sim só um Grupo Político e seus amigos sugando a cidade. Um dia isso tem que mudar. Isso quando a população "ressurgir", por exemplo, surgindo um movimento como o MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA), que a Cidadania Ativa atuará de forma mais organizada e mais instruída. A partir disso a Cidade deve mudar porque só um novo olhar vai fazer a Cidade ser de todos. Com uma gestão pública que traga o melhor que as condições existentes dão condições de realizar. Acontecendo o que é mais relevante e que atenda mais as necessidades e desejos da população. SER BEM INFORMADO, CAPACITADO E TER UM GUIA FACILITADOR É O CAMINHO? Sim! Agora Maracanaú tem. Com isso a transformação deve se tornar possível. A Gestão Pública não irá mais lhe dar com uma grande parcela de "Cidadania Passiva". E sim com uma boa parcela de Cidadania Ativa, o modelo de Gestão Pública Municipal deve mudar e agora contando com a participação da população na elaboração das leis, políticas públicas e fiscalização dos políticos. O MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) lutará não só pelas necessidades e desejos dos 50 mil eleitores, que disseram um não ao continuísmo, e sim a todos que vierem também abraçar esta causa. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPA) traz Um Novo Olhar pra Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.
Comentários
Postar um comentário