Futebol é de alto impacto exige preparação dos praticantes: Atletas de fim de semana devem ficar atentos aos riscos à saúde

No entanto, embora o hábito também tenha seu apelo social, reunindo amigos, aquilo que deveria ser um cuidado com a saúde, pode se tornar risco. 
O futebol, dentre outras atividades esportivas como a corrida, é um exercício físico de alto impacto e exige preparação dos praticantes. Essa prevenção, porém, nem sempre acontece e os jogadores passam a conviver com problemas musculares, além dos riscos de lesões e complicações cardíacas. 



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A agenda corrida de obrigações da vida adulta costuma ser um empecilho para a manutenção de uma rotina saudável. Sem muito tempo disponível além da rotina intensa de trabalho, homens e mulheres procuram unir o útil ao agradável e contemplam várias necessidades em uma só oportunidade. Misto de diversão e cuidado com a saúde, por exemplo, o “racha” (jogo de futebol) tornou-se um clássico desse movimento e tem revelado vários “atletas de fim de semana”. 
No entanto, embora o hábito também tenha seu apelo social, reunindo amigos, aquilo que deveria ser um cuidado com a saúde, pode se tornar risco. O futebol, dentre outras atividades esportivas como a corrida, é um exercício físico de alto impacto e exige preparação dos praticantes. Essa prevenção, porém, nem sempre acontece e os jogadores passam a conviver com problemas musculares, além dos riscos de lesões e complicações cardíacas.       
O racha normalmente acontece uma vez por semana. Dessa forma, nos outros 6 dias boa parte dos jogadores não praticam outras atividades físicas. “Além de sobrecarregar o coração, eles podem sofrer algum tipo de lesão. Alguma distensão muscular, torções, problemas articulares. Principalmente no joelho, região que sente mais os impactos”, resume o educador físico Darkson Almeida, 37. 
Para Darkson, o atleta precisa enxergar os limites do próprio corpo. O racha costuma ser o “escape” de uma semana estressante. E, sem o devido preparo físico, os praticantes podem ficar mais cansados, em relação ao início da atividade. O educador físico sugere que, ao sentir o desgaste, os atletas parem de jogar e, durante a semana, adotem uma boa alimentação e treinos físicos (de preferência acompanhados por um profissional da área).   
Desgaste 
O arquiteto Davi de Freitas, 28, é um dos atletas que, toda sexta-feira, se reúne para disputar um racha no Montese. O jogo, segundo ele, é um lazer feito para se divertir com os amigos e dar risadas, sem tanta competitividade. Depois das partidas, ele se sente dividido entre a sensação de prazer da atividade e o desgaste físico. 
"Nos primeiros minutos, sinto como se estivesse correndo uma longa maratona e minha respiração fica bem dificultada. Mas depois do terceiro jogo, já tenho adquirido ritmo. Também sinto dores musculares e algumas cãibras durante e após o racha. Mas tento descansar ao máximo no fim de semana, para recuperar os músculos e estar 100% na segunda”, conta Davi.  




vôleivôlei
Atividades como o vôlei de praia exigem treinos físicos complementares, para evitar riscos à saúde dos adeptosFOTO: NATINHO RODRIGUES

Para driblar esse desgaste, ele já tentou emplacar uma rotina de pedalar durante a semana, mas não se deu bem com o exercício. Agora, Davi vislumbra praticar cooper (corrida e caminhada). Segundo o fisioterapeuta João Lucas Aguiar, 27, a falta de preparo para o racha pode prejudicar a continuidade do hobby. Ele lembra que as complicações musculares podem levar os praticantes a pausar a prática de 6 a 8 semanas, dependendo do caso. 
Também adepto do racha, o fisioterapeuta conta que ele mesmo já passou por fases de queda de rendimento no jogo. "Isso acontece quando eu paro de fazer minhas atividades físicas da semana, por conta do trabalho. Como sei que vou me lesionar, não exijo muito de mim. Mas a pessoa que não se conhece, vai exigir demais de si e se lesionar”, alerta João. 
De acordo com o fisioterapeuta, há casos de gente que desenvolve torções nos joelhos e precisa colocar bota de gesso no local. Em situações ainda mais graves, os atletas de fim de semana têm de fazer cirurgia e encarar um período pós-operatório sentado em cadeira de rodas.   
Novos hábitos 
Para o educador físico Darkson Almeida, os atletas de fim de semana também podem prestar atenção à criação de novos hábitos, a fim de cuidar do condicionamento físico. Além dos treinos disciplinados, ele sugere que a troca do elevador pela escada, curtas caminhadas e uma alimentação saudável, evitando o sobrepeso, ajudam a aliviar o desgaste de uma atividade física intensa e irregular. 
Segundo o fisioterapeuta João Lucas Aguiar, esse quadro de desgaste físico tem um apelo individual. Ele explica que não é o esporte, em si, o principal fator causal de uma lesão. A prática sem preparo físico “só manifesta disfunções que as pessoas já trazem. Geralmente, as pessoas passam a semana trabalhando, muitas horas sentadas, e desenvolvem diversos tipos de encurtamento muscular dos membros inferiores”, detalha.  
No momento do racha, o atleta precisa de velocidade, potência, arranque. Uma amplitude de movimentos que, sem o devido preparo físico, pode levar o praticante a estirar ou romper os músculos. De acordo com João Lucas, antes do jogo os atletas devem fortalecer a musculatura e, em paralelo, fazer algum treino de mobilidade funcional e articular. “Agregando a musculação, duas vezes por semana, e uma atividade como o pilates, também nessa frequência, pode ajudar”, sugere.
Orientações
Na rotina comum, os praticantes podem melhorar seu condicionamento, trocando o uso do elevador pela escada e fazendo curtas caminhadas
A prática do pilates ajuda os “atletas de fim de semana” a trabalhar a mobilidade funcional e articular 
A musculação fortalece os músculos e evita, no caso, estiramentos e encurtamentos 
Uma alimentação saudável evita o sobrepeso e ajuda na mobilidade do atleta 
Diminuir o ritmo no racha, ou n`outra atividade de impacto, pode evitar uma lesão ou arritmia cardíaca 
Respeitar os limites do corpo é a recomendação básica para os atletas de fim de semana 

Com as informações do Diário do Nordeste

#ARTIGO_DE_11_11_2019
COMPLETA 1 ANO DE DIVULGAÇÃO DA TERCEIRA VIA EM MARACANAÚ; FALTANDO 11 MESES PARA O DIA 'D' OS MARACANAUENSES CADA VEZ MAIS SE CONSCIENTIZAM QUE VAI SER POSSÍVEL SE LIVRAR SEM VOLTAR AO PASSADO
Foi um ano realizador. Perceber que a TERCEIRA VIA chegou conquistando um espaço que naturalmente um dia ia surgir em Maracanaú. É que por ser uma cidade de apenas 36 anos de emancipação, até então só deu mesmo para ter dois ciclos políticos. Levando em conta que um ciclo dura cerca de 16 anos, segundo a Ciência Política. Com isso A TERCEIRA VIA chega em um momento muito promissor pra esta, pois há uma imensidão de maracanauenses que não ver a hora de se livrar do grupo Robertista e outra multidão que não quer de forma alguma voltar a ser governada pelo grupo Costa Lima. Portanto chega ao segundo tempo do jogo decisivo para A TERCEIRA VIA composta de muita gente que acredita em um Maracanaú bem diferente, já a partir do final do ano que vem, numa transição histórica. A TERCEIRA VIA no primeiro tempo, que começou no dia 6 de Novembro de 2018, buscou conscientizar os maracanauenses porque é só questão de tempo a chegada a Prefeitura de Maracanaú. Levando em conta a lógica. Por várias vezes foi jogado a pergunta no ar: porque que o grupo Robertista vai contrariar o que diz a história? que nas últimas décadas nenhum grupo político demorou mais de 16 anos no poder. E no dia a dia só aumenta a rejeição aos dois grupos políticos de Maracanaú. Os Costa Lima só reduz sua popularidade. E a imensidão que quer A TERCEIRA VIA diante deste momento propício não poderia jamais abrir mão de se lançar. Esta sendo comandada por um Jovem que mora há cerca de 30 anos em Maracanaú e há cerca de 20 desenvolve um trabalho social no esporte e na comunicação. O que já lhe rendeu reconhecimento com premiações. Graduando em Jornalismo cada vez mais se capacita para numa espécie de democracia deliberativa dá mais poder de decisão a população.

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