OLHA AÍ! Obrigatoriedade de times femininos abre espaço para mulheres no futebol

Licenciamento de Clubes da CBF faz exigência que ajuda no fomento do futebol feminino. Adequação começa pela Série A do Brasileiro

Disputa de partida no CBF Social de Futebol Feminino, em Fortaleza, no ano passado

É superado e descabido para os dias de hoje aquilo que muitos cresceram ouvindo, de que menina não brinca com bola. Mais que realidade, o futebol feminino vem se desenvolvendo ao longo dos anos e, a partir deste, vai ganhar um fomento importantíssimo. O Licenciamento de Clubes, criado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), exige a partir de 2019 que todos os clubes que disputam a Série A do Brasileiro tenham equipe de futebol feminino.
Na prática, a modalidade que hoje é dominada por equipes sem tanta tradição, mas que sempre levaram a sério o esporte, terá como concorrentes clubes de massa. A perspectiva é de aumento do mercado, bem como da popularidade da modalidade.
Desde a definição, no ano passado, de que clubes brasileiros precisariam ter equipe feminina, o mercado nacional se aqueceu. Segundo dados da CBF, em um ano e meio, o número de atletas mulheres profissionais atuando no País pulou de 30 para 200. A expectativa para o fim de 2019 é que esse número duplique. Além disso, a média salarial delas fica em torno de R$ 4 mil, superando alguns campeonatos estaduais de futebol masculino - especialmente divisões de acesso dos estaduais.
A adequação é obrigatória, mas não prevê punição concreta caso os clubes não a cumpram. O supervisor de competições do futebol feminino, Romeu Castro, diz que a entidade não acredita que nenhuma agremiação desobedeça o licenciamento, especialmente aquelas que miram Copa Sul-Americana e Copa Libertadores.
"Todos assinaram um termo com a CBF, quando foi concedido o licenciamento e a informação que temos é que todos cumpriram ou estão se movimentando. Se eles não cumprirem, podem haver consequências, os fatos vão ser analisados, mas acreditamos que isso não vai acontecer porque é pré-requisito para vagas nas competições sul-americanas".
Uma das possibilidades de adequação é fazer parceria. É assim com Athlético-PR e Foz Cataratas, bem como Avaí e Kindermann. os dois primeiros fornecem toda estrutura e investimento, enquanto os dois últimos entram com elenco e experiência na modalidade. "As parcerias são transitórias, permitidas pela Conmebol e a gente entende que valem por um período de dois anos, porque tem que pensar na sobrevivência das equipes tradicionais do futebol feminino", justifica Castro.
Supervisora de futebol feminino do Ceará, Clara Ferreira celebra a obrigatoriedade imposta pela CBF. "É muito difícil trabalhar com futebol feminino e isso vai ajudar no crescimento do esporte, na expansão de mercado, pois existem meninas que hoje dependem exclusivamente do futebol, é o meio de vida delas", disse.
Clara defende ainda que, além do futebol profissional - ou adulto, já que competições femininas da CBF podem também ser disputadas por jogadoras amadoras -, é necessário olhar para categorias de base. "A base é muito importante porque cria uma cultura, uma tradição, assim como no masculino, e ajuda na formação de atletas. Se a partir do próximo ano for obrigatório ter base também, ajudará bastante".

Certames

A CBF promove duas competições de futebol feminino. O Brasileiro Série A, com 16 equipes e a Série A-2, com 36 participantes. O Ceará está no Grupo 1
da A-2


BRENNO REBOUÇAS 

Com as informações do O Povo Online


A JOVEM CIDADE DE MARACANAÚ NESTA SEMANA COMPLETA 36 ANOS DE EMANCIPAÇÃO, PORQUE A POPULAÇÃO NÃO TEM MUITO O QUE COMEMORAR? 
Pra começar a maioria dos maracanauenses estão incomodados com este episódio da ex-primeira dama, nas redes sociais, cobrar do Prefeito mais apoio ao filho deles.   Somando a isso a crítica de que o Prefeito deu um carro novo a uma namorada que tem idade de ser neta dele, segundo uma fonte. Outra é o anúncio de que o chefe político que administra Maracanaú é um dos cinco deputados federais do Ceará que respondem processos judiciais. Além daquela história que não ficou bem contada: a de um médico que também trabalhava em Maracanaú ter sido preso com muito dinheiro, medicamentos e santinhos do chefe político de Maracanaú, durante a campanha das Eleições 2018. Dando a entender que este só ganhou porque colocou em prática, ainda, a velha política e maneira de fazer campanha. Juntando tudo isso não tem nada que chame atenção realizado pelo grupo político Robertista desgastado  para ser comemorado no 36o. aniversário de Maracanaú
 Em 14 anos de dominação deste grupo, a arrecadação de cerca de R $ 7 BILHÕES DE REAIS foi mais gasto com contratações dos amigos e familiares dos políticos, estourando a folha de pagamento salarial, como alertou o Tribunal de Contas do Estado. Modus Operandis  deste grupo político para ter um batalhão de cabos eleitorais e servidores públicos nas eleições fazendo o que for possível e ilegal  para reeleger os políticos que deixaram a desejar em uma década e meia. Além disso a corrupção no 'meio da canela' com vice prefeito afastado por suspeição de comandar quadrilha que desviou R $ 47 MILHOES, além das muitas denúncias de superfaturamento de licitações realizado ao Ministério Público.  Agora Maracanaú que é  uma das cidades caçulas do Estado do Ceará tem muito o que comemorar no futuro. A TERCEIRA ALTERNATIVA quer mostrar como se faz, PRA MARACANAÚ VOLTAR PRA GENTE. O Prefeiturável  premiado por realizar um grande trabalho no esporte e na comunicação de Maracanaú, mora em Maracanaú há cerca de 30 anos tem a honra de capitanear esta ideia.  SEGUIMOS ABRAÇADOS!!!




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