Eliminações precoces do Fortaleza em competições resultam em perdas de receitas. Clube recorre a outras fontes para fechar conta
A metade do primeiro semestre já foi praticamente embora e, junto com isso, duas boas fontes de renda para o Fortaleza. Sem Copa do Nordeste e Copa do Brasil, o Leão terá que encontrar alternativas para cobrir um déficit mensal de cerca de R$ 300 mil.
A saída, segundo o diretor financeiro do Fortaleza, Gigliani Maia, será a tentativa de venda da parte de alguns atletas que o Fortaleza tem em outros clubes, como os casos de Everton, no Grêmio, e Jean Mota, no Santos — 15% e 12%, respectivamente.
“Vamos tentar buscar alternativas de receitas que até então a gente tratava como plano B e mesmo assim ainda existirá (o déficit)”, explicou Maia.
Não avançar para as quartas de final do Nordestão fez o Fortaleza perder R$ 450 mil de cota. Pela Copa do Brasil, o Leão deixou de faturar R$ 315 mil só pela 2ª fase — o time recebeu R$ 250mil na 1ª fase e, depois, mais R$ 50 mil de cota de participação após ser eliminado devido à injeção de R$ 17 milhões no torneio pela CBF.
Além dos valores que deixaram de entrar, outro fator tem feito o diretor financeiro do clube gastar horas no Pici com planejamento. A baixa quantidade de público no estádio diminui as rendas.
“O esvaziamento dos estádios é preocupante. A gente pensava em público de oito ou nove mil para o Cearense e em torno de 13 mil para a Copa do Nordeste, mas ficou bem abaixo”, esclareceu. A média de público do Fortaleza no Estadual é de 4.878, segundo a Federação Cearense de Futebol (FCF), já na Copa do Nordeste foi de 6.957 torcedores.
A baixa presença de público, para Gigliani Maia, não está relacionada ao valor dos ingressos.
“Nós praticamos o preço de R$ 20 a inteira e R$ 10 a meia e mesmo assim não surte efeito. É motivação mesmo, o torcedor está desmotivado”.
SÉRIE C
As médias de público já preocupam para a Série C do Brasileiro. “Nosso planejamento é para 13 ou 15 mil, mas, pelo visto, deve ser algo em torno de seis ou sete mil, a não ser que o time engrene”. (Brenno Rebouças)
A saída, segundo o diretor financeiro do Fortaleza, Gigliani Maia, será a tentativa de venda da parte de alguns atletas que o Fortaleza tem em outros clubes, como os casos de Everton, no Grêmio, e Jean Mota, no Santos — 15% e 12%, respectivamente.
“Vamos tentar buscar alternativas de receitas que até então a gente tratava como plano B e mesmo assim ainda existirá (o déficit)”, explicou Maia.
Não avançar para as quartas de final do Nordestão fez o Fortaleza perder R$ 450 mil de cota. Pela Copa do Brasil, o Leão deixou de faturar R$ 315 mil só pela 2ª fase — o time recebeu R$ 250mil na 1ª fase e, depois, mais R$ 50 mil de cota de participação após ser eliminado devido à injeção de R$ 17 milhões no torneio pela CBF.
Além dos valores que deixaram de entrar, outro fator tem feito o diretor financeiro do clube gastar horas no Pici com planejamento. A baixa quantidade de público no estádio diminui as rendas.
“O esvaziamento dos estádios é preocupante. A gente pensava em público de oito ou nove mil para o Cearense e em torno de 13 mil para a Copa do Nordeste, mas ficou bem abaixo”, esclareceu. A média de público do Fortaleza no Estadual é de 4.878, segundo a Federação Cearense de Futebol (FCF), já na Copa do Nordeste foi de 6.957 torcedores.
A baixa presença de público, para Gigliani Maia, não está relacionada ao valor dos ingressos.
“Nós praticamos o preço de R$ 20 a inteira e R$ 10 a meia e mesmo assim não surte efeito. É motivação mesmo, o torcedor está desmotivado”.
SÉRIE C
As médias de público já preocupam para a Série C do Brasileiro. “Nosso planejamento é para 13 ou 15 mil, mas, pelo visto, deve ser algo em torno de seis ou sete mil, a não ser que o time engrene”. (Brenno Rebouças)
Fonte: O Povo Online
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