FIQUE POR DENTRO! Veja os clubes que mais gastam em contratações desde 2010


Manchester City encabeça a lista

Veja os clubes que mais gastam em contratações desde 2010


Maior gastador da janela de verão do mercado de transferências europeu, o Manchester City usou 230 milhões de euros para se reforçar para a Premier League 2015/2016. Com os valores desta temporada, o clube inglês alcançou 784 milhões de euros em contratações desde 2010, o maior do mundo no período.
Entre as cinco maiores ligas do continente (Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália), o campeonato inglês é, de longe, o que mais gastou na janela, com mais de 3 bilhões de euros apenas nos últimos três anos.
O segundo da lista é o Chelsea, com gastos de 711 milhões de euros desde 2010. Na janela de verão, os Blues diminuíram o ritmo e pagaram 102 milhões de euros nos reforços, como Pedro, ex-Barcelona.
Principal vencedor da Premier League, o Manchester United voltou a investir após anos ruins e escassez de títulos. No verão atual, os Red Devils gastaram 189 milhões de euros em contratações e elevaram a quantia nos últimos anos para 640 milhões de euros.
O PSG é o primeiro não-inglês na lista. Com investimentos de 615 milhões de euros desde 2010, os franceses superam equipes como o Real Madrid. O nome da vez foi Di María, contratado do Manchester United por 63 milhões de euros.
Os Merengues não entram nem no top-10 da janela de verão, mas já gastaram 598 milhões de euros desde 2010, média de quase 100 milhões de euros por ano. Danilo, ex-Porto, e Kovacic, ex-Inter de Milão, foram as maiores contratações para a temporada.
O Liverpool, outro inglês, vem em seguida com 566 milhões de euros gastos em transferências. Os Reds venderam Sterling, mas trouxeram Firmino e Benteke.
Barcelona (512 milhões de euros), Juventus (434 milhões de euros), Atlético de Madrid (404 milhões de euros) e Roma (398 milhões de euros) completam a lista dos dez mais gastadores. O melhor alemão no ranking é o Bayern de Munique, em 13º lugar, com 341 milhões de euros, segundo dados do CIES Football Observatory.
Fonte: O Povo Online

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