Sula 2022: saiba quem é o The Strongest da Bolívia, adversário do Ceará nas Oitavas de Finais; Vovô se deu bem no sorteio

É o único time do país que jogou continuamente na divisão superior boliviana por mais de um século. É o segundo maior campeão nacional do país, somando 22 títulos, sendo 12 desses a partir de 1977, quando teve início o atual formato da liga nacional



Club The Strongest, mais conhecido apenas como The Strongest (em inglês: O mais forte), é um clube de futebol boliviano, sediado em La Paz. Fundado em 1908. Suas cores tradicionais são o amarelo e o preto.





Manda normalmente seus jogos para o Estádio Hernando Siles. Seu maior rival no futebol é o Bolívar, também de La Paz, com quem faz o chamado "Clássico do futebol boliviano".[1]


É o único time do país que jogou continuamente na divisão superior boliviana por mais de um século. É o segundo maior campeão nacional do país, somando 22 títulos, sendo 12 desses a partir de 1977, quando teve início o atual formato da liga nacional.


História 


Foi fundado em 8 de abril de 1908, por um grupo de jovens amigos de classe média de La Paz. Recém-saídos do serviço militar, decidiram fundar uma equipe de futebol. A maioria decidiu que a palavra Strong (forte, em língua inglesa) deveria estar presente, formando o "Strong Foot Ball Club". Com o passar do tempo, o nome mudou para The Strongest ("o mais forte"). Inicialmente, a ideia era confeccionar camisetas com listras verticais verdes e amarelas, mas ela perdeu força após a sugestão de um dos sócios, que propôs listras pretas e douradas, imitando as cores do pássaro chayñita, ave nativa da região de La Paz.[1]


Em 1911, o Departamento de La Paz organizou a Copa Prefeitura, primeira competição oficial da Bolívia, e o título ficou nas mãos do Strongest. A era amadora do futebol local foi dominada pelos mirasoles. Dentre os principais torneios amadores realizados entre 1914 e 1949, o clube venceu 14. Um dos destaques foi a campanha de na temporada 1930, quando o clube auri-negro ganhou o seu décimo título de maneira invicta e sem tomar um gol sequer, foi um marco para a época.[1]


Durante o período semiprofissional, iniciado em 1954, os títulos rarearam. Foram apenas dois no Campeonato de la Liga de La Paz (1963 e 1964) e uma Copa Simón Bolívar (em 1964). Ainda naquela época, o Strongest participou pela primeira de uma Taça Libertadores da América em 1965, tendo conquistado naquela edição a primeira vitória de um clube boliviano fora de casa naquela competição. Em 26 de setembro de 1969, o avião que transportava a equipe desapareceu no dia de um golpe de estado no país. Quando já se considerava que a aeronave poderia ter sido abatida, encontraram seus destroços a 100 km de La Paz. Todos os 16 jogadores e três integrantes da comissão técnica morreram na tragédia.[2][3]


Na década seguinte, o clube recuperou-se com a conquista dos títulos departamentais de 1970, 1971 e 1974 e a Copa Simón Bolívar de 1974. Com a criação da Liga de Futebol Profissional da Bolívia, vieram mais troféus, o primeiro deles logo no torneio inaugural, em 1977, e outros três em 1986, 1989 e 1993. A partir de 2003, foram instituídos os torneios semestrais Apertura e Clausura. O Strongest deu a volta olímpica nas edições Apertura-2003, Clausura-2003, Clausura-2004, Apertura-2011, Clausura-2012, Apertura-2012, Apertura-2013 e Apertura-2016.


Títulos 




Com informações do Wikipédia.


#Artigo_Semanal_em_23_05_2022 

DEU PARA ENDIVIDAR A PREFEITURA AINDA MAIS, A CAMINHO DO FIM DE UM CICLO, E SE NINGUÉM CONTER PODE DESCONSTRUIR MAIS AINDA O FUTURO ESTUPENDO QUE MARACANAÚ TINHA, ANTES DO GRUPO, QUE AÍ ESTAR, CHEGAR NA GESTÃO MUNICIPAL?

No transcorrer de mandatos de um grupo que comanda uma esfera pública, percebemos, se este grupo é o que uma cidade merece e precisa. Por mais que um grupo queira se passar de bom, se for mascarado, isso será notado pela população, pior, uma cidade pode passar por "maus bocados", até, durante décadas. Só ler a história política das cidades que será possível chegar esta conclusão. Daí se deparar com um grupo devastador desse no comando da nossa cidade maracanauense é chocante. ENTÃO! A IDA DO GESTOR DE MARACANAÚ AO BID - BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO, NOS ESTADOS UNIDOS, ATRÁS DE FINANCIAMENTO, NÃO TEM NADA HAVER? SE BOA PARTE DA POPULAÇÃO NÃO VER A HORA DE SE LIVRAR DESTE GESTOR E SEU GRUPO; QUE SÓ O QUE SABE É CADA VEZ MAIS FAZER A POPULAÇÃO SE SENTIR MAIS ABANDONADA PELA PREFEITURA. Pois é! Devia ter ido, há 16 anos, quando seu grupo iniciou a ocupação em Maracanaú. Imaginem aí, com isso teríamos um Estádio Municipal que foi carro-chefe de campanha política em 2004. Como prometido, nessa época, também teríamos a juventude com mais curso superior e empregada em Maracanaú. Pois, com mão de obra mais especializada, de 2010-2020, teria atraído mais investimentos para o Polo Industrial da Cidade. Mas, faltou competência para realizar tudo isso. O que acabou prejudicando as outras áreas da gestão pública, essenciais para a população. DEPOIS QUE MOSTROU "POR A MAIS B" QUE É INCAPAZ PARA ADMINISTRAR MARACANAÚ, DEIXAR A CIDADE DESCONSTRUÍDA E ENDIVIDADA, PARECE UM ÚLTIMO GOLPE QUE OS MARACANAUENSES LEVAM? SE NÃO BASTASSE AS DÉCADAS PERDIDAS NESSE SÉCULO, ATÉ ENTÃO. Exatamente! Daí, faz-se necessário, as muito mais que cinco dezenas de milhares de eleitores de Maracanaú, que há dois anos não votou no grupo que há 17 anos está no poder, juntos com os milhares e milhares que se arrependeram, em 2020, de optar pelo continuísmo, continuarem cobrando, fiscalizando e denunciando, muito mais, as coisas erradas da Prefeitura. Aí nas eleições, de dois em dois anos, ir diminuindo, mais e mais, o capital político dos grupos desgastados de Maracanaú. Paralelamente a isso chegar ao poder municipal, com a terceira via. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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