Libertadores 2022: saiba quem é o Club Estudiantes de La Plata da Argentina, adversário do Fortaleza nas Oitavas de Finais;

Leão se deu bem no sorteio ao se livrar dos 4 favoritos ao título, apesar de não fazer parte do grupo dos Cinco Grandes do Futebol Argentino, o que é, para muitos um grande erro, é um dos mais tradicionais times do futebol sul-americano e mundial, tendo vencido 4 vezes a Taça Libertadores da América — o campeonato mais importante do continente — e uma vez o Copa Intercontinental, além de 6 campeonatos argentinos e uma Copa Interamericana.





Apesar de não fazer parte do grupo dos Cinco Grandes do Futebol Argentino, o que é, para muitos um grande erro, é um dos mais tradicionais times do futebol sul-americano e mundial, tendo vencido 4 vezes a Taça Libertadores da América — o campeonato mais importante do continente — e uma vez o Copa Intercontinental, além de 6 campeonatos argentinos e uma Copa Interamericana.


Os torcedores do Estudiantes de La Plata são chamados pincharratas e o clube de Pincha ou tricampeões, uma referência aos 3 títulos consecutivos da Taça Libertadores da América que a equipe conquistou. Originalmente o clube dedicava-se quase que exclusivamente ao futebol, todavia na atualidade a prática desportiva estendeu-se para outras atividades como o handebol, tênis, natação, golf, hockey e o basquete.


Na tarde de 12 de dezembro de 2010, ao ganhar a partida contra o Arsenal de Sarandí por 2 a 0, conquistou o Torneio Apertura de 2010 do Campeonato Argentino.[1]


História 


Os anos 1990 e a atualidade


Os anos 1990 não foram fáceis para o Estudiantes de La Plata, a única jornada que marcou o clube foi o ascenso à primeira divisão em 1995. No torneio Apertura, o clube caiu para a segunda divisão. A promoção foi conquistada com um recorde de pontos ainda não alcançado por nenhum outro clube, dirigido por Miguel Angel Russo e Eduardo Lujan Manera a equipe obteve em 42 partidas disputadas, 27 vitórias, 11 empates e 4 derrotas, marcando 86 gols e sofrendo 33. O time tinha Juan Sebastián Verón (o filho), Carlos chiquito Bossio, Edgardo Fabian el Ruso Prátola, Ricardo Rojas, Rubén el Mago Capria, Juan Manuel Llop, José Luis Calderón, Néstor Craviotto, Manuel Santos Aguilar e Claudio París.


Em 1996, já na primeira divisão, com esta mesma base mas tendo como protagonista Martín Palermo, o Estudiantes atingiria a quarta colocação sob o comando de Daniel Córdoba.


A partir de 2003, tendo novamente como técnico Carlos Bilardo, o Estudiantes começara a reformar seu quadro, que a muito não rendia os resultados esperados. Conseguiu assim, obter boas campanhas no Campeonato Apertura de 2004 e Clausura de 2005. O técnico era Mostaza Reinaldo Merlo, e seu trabalho rendeu a classificação do Estudiantes a Libertadores da América, o que não era conseguido desde 1983 pelo clube de La Plata. Esta época teve como destaques o atacante Ernesto Farías (Tecla), que saiu aos 24 anos para o futebol italiano, tendo marcado 96 gols com a camisa Pincha, além do atacante Mariano Pavone (El Tanque), goleador do Campeonato Clausura 2005.


O Estudiantes manteve a base, que conseguira a classificação para a Copa Libertadores da América de 2006 e complementou o elenco com novos valores, como Pablo Lugüercio, Juan Cominges (da seleção peruana), além do veterano José Luis Calderón, que retornava ao clube após 10 anos. A equipe contava com jovens valores, advindos das divisões de base do clube como Mariano Pavone, Marcos Angeleri, José Sosa e Marcelo Carrusca. Liderado pelo técnico Jorge Burruchaga (Campeão da Copa do México). O Estudiantes iniciaria um dos anos mais gloriosos de sua história.


Apesar da eliminação para o São Paulo, nas quartas de finais da Libertadores; os torcedores "Pinchas" jamais esquecerão tal campeonato. Quando a equipe logrou 100% de aproveitamento em casa, com todas as vitórias obtidas nos minutos finais das partidas. Destaque para a sensacional virada sobre o Sporting Cristal do Peru por 4x3, quando perdera por 3x0 até o início da etapa complementar.


No segundo semestre duas mudanças foram de vital importância para a os tricampeões. Burruchaga foi substituído por Diego Simeone e Juan Sebastian Verón, ídolo do futebol argentino, retornou a equipe que o revelou, após recusar milionárias propostas européias.


Com esta formação, o Estudiantes ganhou o torneio Apertura de 2006, conquistando uma das maiores pontuações da história do campeonato (44 pontos), com direito a 10 vitórias consecutivas e a uma impressionante goleada sobre o rival Gimnasia por 7x0. Mais uma vez varias vitórias foram conquistadas nos momentos finais. O empate em pontos com o Boca Juniors ao final da competição, levou a decisão do título para um jogo extra, que terminou com a vitória Pincha por 2x1 de virada, fechada com um golaço de Pavone. A equipe de Diego Simeone, Verón, Alayés, Sosa, Braña, Calderón e Pavone entrava para a história: o "tabu" de 23 anos estava quebrado.


Em 2008, sob o comando de Verón, a equipe voltou a disputar um título sulamericano: a Copa Sulamericana. Mas no primeiro jogo da final, em La Plata, o Internacional derrubou o favoritismo e a invencibilidade da equipe argentina, com uma vitória por 1 a 0. No segundo jogo, no Beira-Rio, o Estudiantes venceu pelo mesmo placar no tempo normal, mas perdeu o título na prorrogação, com um gol de Nilmar.


Mantendo a mesma base do time vice-campeão da Copa Sulamericana para 2009, o time de La Plata fez uma grande campanha na Copa Libertadores, chegando à final contra o Cruzeiro. Apesar do empate em 0 a 0 no primeiro jogo, o time portenho acreditou na recuperação e buscou o título em pleno Mineirão lotado, vencendo de virada por 2 a 1. O título da Libertadores teve um sabor muito especial para Verón, pois seu pai ("La Bruja" Verón) havia sido tricampeão pelo time, e 39 anos depois, o filho erguia a mesma taça. Disputou contra o Barcelona a final da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, mas acabou sendo derrotado de virada por 2x1, na prorrogação, tendo dado adeus ao sonho de tornar-se novamente campeão mundial.[2]


Títulos 









Com informações do Wikipédia.


#Artigo_Semanal_em_23_05_2022 

DEU PARA ENDIVIDAR A PREFEITURA AINDA MAIS, A CAMINHO DO FIM DE UM CICLO, E SE NINGUÉM CONTER PODE DESCONSTRUIR MAIS AINDA O FUTURO ESTUPENDO QUE MARACANAÚ TINHA, ANTES DO GRUPO, QUE AÍ ESTAR, CHEGAR NA GESTÃO MUNICIPAL?

No transcorrer de mandatos de um grupo que comanda uma esfera pública, percebemos, se este grupo é o que uma cidade merece e precisa. Por mais que um grupo queira se passar de bom, se for mascarado, isso será notado pela população, pior, uma cidade pode passar por "maus bocados", até, durante décadas. Só ler a história política das cidades que será possível chegar esta conclusão. Daí se deparar com um grupo devastador desse no comando da nossa cidade maracanauense é chocante. ENTÃO! A IDA DO GESTOR DE MARACANAÚ AO BID - BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO, NOS ESTADOS UNIDOS, ATRÁS DE FINANCIAMENTO, NÃO TEM NADA HAVER? SE BOA PARTE DA POPULAÇÃO NÃO VER A HORA DE SE LIVRAR DESTE GESTOR E SEU GRUPO; QUE SÓ O QUE SABE É CADA VEZ MAIS FAZER A POPULAÇÃO SE SENTIR MAIS ABANDONADA PELA PREFEITURA. Pois é! Devia ter ido, há 16 anos, quando seu grupo iniciou a ocupação em Maracanaú. Imaginem aí, com isso teríamos um Estádio Municipal que foi carro-chefe de campanha política em 2004. Como prometido, nessa época, também teríamos a juventude com mais curso superior e empregada em Maracanaú. Pois, com mão de obra mais especializada, de 2010-2020, teria atraído mais investimentos para o Polo Industrial da Cidade. Mas, faltou competência para realizar tudo isso. O que acabou prejudicando as outras áreas da gestão pública, essenciais para a população. DEPOIS QUE MOSTROU "POR A MAIS B" QUE É INCAPAZ PARA ADMINISTRAR MARACANAÚ, DEIXAR A CIDADE DESCONSTRUÍDA E ENDIVIDADA, PARECE UM ÚLTIMO GOLPE QUE OS MARACANAUENSES LEVAM? SE NÃO BASTASSE AS DÉCADAS PERDIDAS NESSE SÉCULO, ATÉ ENTÃO. Exatamente! Daí, faz-se necessário, as muito mais que cinco dezenas de milhares de eleitores de Maracanaú, que há dois anos não votou no grupo que há 17 anos está no poder, juntos com os milhares e milhares que se arrependeram, em 2020, de optar pelo continuísmo, continuarem cobrando, fiscalizando e denunciando, muito mais, as coisas erradas da Prefeitura. Aí nas eleições, de dois em dois anos, ir diminuindo, mais e mais, o capital político dos grupos desgastados de Maracanaú. Paralelamente a isso chegar ao poder municipal, com a terceira via. MOVIMENTO ELEITOR PARTICIPATIVO (EL-PARTICIPO) traz Um Novo Olhar para Maracanaú, EMPODERANDO quem contratou, no pleito eleitoral, funcionários políticos.

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